“Tenho cruzes, mas vivo feliz”, declarou o pe. Zezinho, via rede social, evocando uma canção que ele próprio compôs já se vão anos. A partir dessa parte da letra, ele refletiu sobre o quanto essa afirmação é verdadeira para milhões de pessoas em todas as épocas.
Eis o que ele escreveu:
“Numa das minhas canções, ‘Um barco esquecido na praia’, termino cantando: ‘Entreguei o leme da minha vida a Jesus. Ainda tenho cruzes, mas vivo feliz’. Alguns leitores, já naquela época, opinaram pelo rádio que ‘viver com cruzes e mesmo assim ser feliz não é para qualquer um’. Concordei!
Mas se milhões de pobres, enfermos, acidentados; milhões de portadores de alguma deficiência, milhões de cidadãos desprovidos até do básico; outros milhões de desempregados e injustiçados mesmo assim sorriem e não vivem reclamando de Deus ou da vida, então é porque existe gente que tem cruzes, mas vive feliz!”.
“Tenho cruzes, mas vivo feliz!”
O padre finalizou, testemunhando:
“Conheço esta gente. É gente maior do que os problemas que carrega! Entregaram o leme da sua vida a Jesus. Mais do que isto: alternam com ele no leme! Nos trechos mais difíceis, Jesus conduz. Nos trechos menos perigosos, eles conduzem. Coisa de mestre e discípulo!”.