Nasce um menino pobre que inaugura um novo tipo de reino, resumiu o pe. Zezinho sobre a vinda de Jesus a este mundo. Ele escreveu em sua rede social:
“Há 20 séculos, um menino pobre de família pobre, que viveu pobre e morreu seminu e pobre, porque até sua túnica foi sorteada pelos guardas que o crucificaram, inaugurou um novo tipo de reino no qual ser pessoa é mais do que ter poder sobre os outros.
Todos os anos festejamos o seu nascimento acontecido numa gruta, porque não havia lugar nos hotéis daquele tempo! Ninguém é obrigado a aderir a este reino que ele fundou. Mas quem aderiu aprendeu a cuidar dos sofredores, a partilhar seu pão e a ajudar quem precisa porque aprendeu a amar como Ele ensinou. Ou ao menos tentou…
Jesus veio ser nosso irmão e ensinar-nos que Deus é Pai e que todos os humanos são nossos irmãos, até mesmo quem não nos ama. O Reino de Jesus chama-se fraternidade! E seu verbo mais urgente é partilhar. Quem aprendeu a conjugar o verbo amar pode proclamar-se cidadão deste reino que veio do céu, age na terra e leva o sujeito direto para o céu, porque Jesus voltou para lá! Aqui Ele se manifesta quando dois ou três, ou multidões, entram em comunhão com Ele”.
Nasce um menino pobre
Pouco antes, o sacerdote também havia citado os relatos evangélicos de como nasceu o menino pobre na gruta de Belém:
“Ela deu à luz o seu filho primogênito, envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia naquela região pastores que passavam a noite nos campos, tomando conta do rebanho. Um anjo do Senhor lhes apareceu, e a glória do Senhor os envolveu de luz. Os pastores ficaram com muito medo.
O anjo então lhes disse: ‘Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria. Na cidade de Belém nasceu um menino…’. E os pastores correram para o lugar indicado, dizendo: ‘Vamos a Belém para ver a realização desta palavra que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram, pois, às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura. Quando o viram, contaram as palavras que lhes tinham sido ditas a respeito do menino. Todos os que ouviram os pastores ficavam admirados com aquilo que contavam. Maria, porém, guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração”.