O nu feminino e a sua banalização na cultura atual foi abordado nesta semana pelo pe. Zezinho, que compartilhou uma reflexão a esse respeito na sua rede social.
Partindo da premissa de que somos todos filhos de Deus e, portanto, herdamos d'Ele uma nobreza imensurável, o pe. Zezinho recorda que "as mulheres são princesas, mesmo na pobreza", e que essa dignidade se torna ainda mais reverenciável quando as mulheres se tornam mães: "há uma dignidade em cada colo e corpo de mulher, que, segundo a fé cristã, nunca se deveria paganizar", complementa o sacerdote.
Isso posto, o pe. Zezinho reflete sobre o quanto essa nobreza tende a ser menosprezada e vilipendiada quando se adotam visões empobrecidas do ser humano, reduzindo a pessoa, que é naturalmente propensa à transcendência, a mero corpo com desejos e caprichos institivos, aos quais, em vez de dominar com garbo, deveríamos ceder com frouxidão.
O pe. Zezinho escreveu em sua rede social:
Banalização da nudez
Prosseguindo em seu comentário sobre a banalização da nudez, em particular do nu feminino, o pe. Zezinho considerou:
Prostituindo o amor
A facilidade com que até crianças têm acesso ao nu feminino e à sua banalização também foi abordada pelo sacerdote:
Sexualidade é santa; malícia não é
Recordando que a oferta banalizada do nu feminino como "produto de consumo e descarte" também é uma forma de prostituição, o sacerdote finalizou: