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Nossa Senhora, reconhecida pela National Geographic como a mulher mais poderosa do mundo

Maria, mulher mais poderosa do mundo

© National Geographic

Francisco Vêneto - publicado em 08/03/22

Bilhões de pessoas ao longo da história souberam, sabem e saberão reconhecer este fato que alguns até tentam, mas ninguém consegue negar

Ser a mulher mais poderosa do mundo é um título “cobiçado” nos círculos mundanos, em particular nos âmbitos políticos e empresariais. De fato, todos os anos, diversas revistas lançam a sua lista das pessoas mais influentes do planeta, com nomes que variam amplamente conforme as idas e vindas da política e das ideologias mundo afora.

Enquanto isso, a mulher autenticamente mais poderosa de todos os tempos jamais procurou esse título para si mesma – e, ainda assim, até o mundo laico é obrigado a reconhecê-la como tal, dada a sua inegável importância ao longo de 20 séculos na vida de centenas de milhões de seres humanos.

A revista norte-americana National Geographic, por exemplo, não é uma publicação que possa ser chamada propriamente de “amistosa” para com a Igreja Católica, dado que, volta e meia, reaquece polêmicas jamais comprovadas em torno a mitos como o suposto casamento de Jesus com Maria Madalena, supostas fraudes ligadas a milagres eucarísticos e marianos, supostas armações em torno ao Santo Sudário, supostas colaborações entre o Vaticano e conspirações internacionais… Diante desse histórico da revista, uma capa inesperada gerou grande surpresa internacional em dezembro de 2015.

A mulher mais poderosa do mundo

A capa da edição norte-americana da revista naquele mês estampou a constatação que, para qualquer católico de qualquer lugar do planeta, já era conhecida havia 2.000 anos: a mulher mais poderosa do mundo, conforme reconhecido pela revista, é Nossa Senhora, a Santíssima Virgem Maria.

Uma inusitada matéria, escrita por Maureen Orth, procurou abordar a influência de Nossa Senhora ao longo da história. O texto percorreu algumas das aparições marianas mais conhecidas no mundo, incluindo as não comprovadas aparições de Medjugorje, e, ao mesmo tempo, relatou histórias de pessoas que receberam graças por intercessão da Virgem Maria. O texto também abordava o processo que a Igreja segue para reconhecer ou não o caráter sobrenatural das aparições.

Em certa passagem, Maureen Orth incluiu uma breve referência ao papel de Maria no islã: embora não seja muito comentada, existe no mundo muçulmano uma veneração àquela que eles também consideram a mulher mais santa de todas as mulheres: Maria, a mãe de Jesus.

Maria sempre foi e sempre será o modelo católico de mulher poderosa: aquela que muda o mundo no dia-a-dia transmitindo amor, presença, companheirismo, humildade, generosidade, respeito, serviço ao próximo, capacidade de sacrifício, esperança, confiança e fé absoluta em Deus – não na teoria, mas na vida real.

Bilhões de pessoas ao longo da história souberam, sabem e saberão reconhecer este fato que alguns até tentam, mas ninguém consegue negar.

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