Uma meditação quaresmal para si [Sexta-Feira Santa , 15 de abril]

Primeiro, leia o fragmento da leitura da Bíblia de hoje:

Jo 18,1-11

Depois dessas palavras, Jesus saiu com os seus discípulos para além da torrente de Cedron, onde havia um jardim, no qual entrou com os seus discípulos. Judas, o traidor, conhecia também aquele lugar, porque Jesus ia freqüentemente para lá com os seus discípulos. Tomou então Judas a coorte e os guardas de serviço dos pontífices e dos fariseus, e chegaram ali com lanternas, tochas e armas. Como Jesus soubesse tudo o que havia de lhe acontecer, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais? Responderam: A Jesus de Nazaré. Sou eu, disse-lhes. Quando lhes disse Sou eu, recuaram e caíram por terra. Perguntou-lhes ele, pela segunda vez: A quem buscais? Disseram: A Jesus de Nazaré. Replicou Jesus: Já vos disse que sou eu. Se é, pois, a mim que buscais, deixai ir estes. Assim se cumpriu a palavra que disse: Dos que me deste não perdi nenhum. Simão Pedro, que tinha uma espada, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita.Mas Jesus disse a Pedro: Enfia a tua espada na bainha! Não hei de beber eu o cálice que o Pai me deu?

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Parece que em cada pecado que cometemos há um momento de compreensão de que o que estamos a fazer é errado. E no entanto, apesar de tudo, continuamos no mal. Este é precisamente o momento de Judas. Hoje, pense num pecado que cometeu há algum tempo e que, no entanto, ainda está presente na sua vida. Tente confessar-se. Mesmo que seja a centésima vez que o confessa. Tente novamente. Não desista!

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