Na cultura popular de hoje, xingar, falar palavrão ou usar linguagem imprópria são extremamente comuns. À primeira vista, não parecem ser pecado, pois nem sempre machucam alguém.
Tecnicamente, o Catecismo da Igreja Católica não aborda diretamente o ato de falar palavrão ou xingar os outros. Mas esse péssimo hábito se enquadra outras categorias diferentes.
Usar o nome do Senhor em vão
Em primeiro lugar, sempre que alguém usa o nome do Senhor de forma inconveniente em sua linguagem, é uma violação direta do segundo mandamento.
Esta é, provavelmente, a maneira mais óbvia de que falar palavrão ou xingar pode ser um pecado, pois não trata o nome de Deus com respeito.
Chamar as pessoas com outros nomes
A próxima maneira pela qual xingar pode se configurar um pecado é chamar as pessoas de nomes vulgares.
Chamar alguém de nome profano é outro exemplo claro de como uma pessoa pode violar o segundo mandamento.
Linguagem chula
Após os exemplos acima, há mais áreas cinzentas, pois a Igreja não lista especificamente quais termos são palavrões, e, consequentemente, pecados.
No entanto, a Bíblia enfatiza repetidamente a necessidade de evitar toda linguagem inadequada e desrespeitosa.
Portanto, a pessoa deve saber que é pecado dizer essas palavras com total total consentimento. Às vezes, podemos deixar escapar um, e isso nem sempre é fácil de parar.
O segredo é tentar deixar nossa linguagem elevar outras pessoas, em vez de derrubá-las.