Sexta-feira, 13 de Maio
1 – A morte de Shireen Abu Akleh, uma “tragédia flagrante”
2 – O apelo de Bartolomeu de Constantinopla à paz
3 – A detenção do Cardeal Zen fragiliza o regime de Pequim
4 – Estados Unidos: relatório sobre internatos indígenas geridos por instituições religiosas
5 – Vaticano quer reforçar a formação litúrgica de todos os batizados
1 – A morte de Shireen Abu Akleh, uma “tragédia flagrante”
Shireen Abu Akleh era uma jornalista americana-palestiniana. Ela trabalhava para a Al Jazeera. Na manhã de 11 de Maio, enquanto cobria a ação do Exército israelense no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, ela foi alvejada na cabeça enquanto usava um colete com a inscrição “imprensa”. Outro jornalista foi ferido na operação mas conseguiu afastar-se da artilharia militar. O Patriarcado Latino de Jerusalém condenou fortemente o ataque, chamando-o de uma “tragédia flagrante” que “recorda à consciência humana a necessidade de encontrar uma solução justa para o conflito na Palestina”. De acordo com a Associated Press, o Ministro da Defesa israelense, Benny Gantz, prometeu uma investigação transparente e disse estar em contato com funcionários norte-americanos e palestinos. O embaixador dos EUA em Israel, Tom Nides, também reagiu tuitando que lamentava muito o assassinato da jornalista e que também ele pedia “uma investigação minuciosa das circunstâncias”.
Crux, inglês