O padre mexicano Eduardo Hayen Cuarón, diretor do jornal Presencia, da diocese de Ciudad Juárez, publicou no Twitter uma declaração enfática sobre a quantidade de mulheres que se consideravam “feministas radicais”, mas que, ao reconhecerem a verdadeira dignidade de toda vida humana desde a concepção até a morte natural, começam a entender que a legítima defesa dos reais direitos humanos é incompatível com pautas estridentes, divisivas, excludentes e cúmplices do extermínio de vidas inocentes.
O sacerdote testemunhou a ocorrência frequente de conversões de ex-militantes do feminismo radical e violento:
“O mundo se alegra com a aprovação de leis contra a vida. E nós choramos e nos entristecemos. Mas o nosso pesar se transformará em alegria: todo fim de semana chovem conversões a Cristo e à Igreja em todas as partes do mundo por meio de retiros de evangelização.
Muitas feministas radicais estão encontrando a Cristo, se confessam, jejuam, fazem horas eucarísticas. Por isso há alegria no céu. Está acontecendo hoje”.