Uma ótima notícia vem dos Estados Unidos para a causa da defesa da vida: a rede Planned Parenthood, maior conglomerado abortista do mundo, anunciou que deverá fechar 10 clínicas nos estados do Alasca, Idaho, Indiana, New Hampshire e Vermont.
O motivo? É alta a probabilidade de que a Suprema Corte dos EUA derrube em junho a famigerada sentença Roe versus Wade, que, baseada em uma farsa, liberou o aborto no país em 1973. Caso a lei vigente finalmente seja anulada, cada estado da federação voltará a ter autonomia para legislar sobre o aborto – e a maioria já sinalizou que adotará firmes restrições ao extermínio de bebês em gestação.
A própria Planned Parenthood confirmou, por intermédio de Katie Rodihan, diretora regional de comunicações, que a rede fechará ainda no final deste mês uma unidade no Alasca e outras quatro distribuídas por Indiana e Idaho. Neste mesmo mês de maio, o portal WCAX informou que está previsto para 12 de junho o fechamento de outras cinco clínicas em Vermont e New Hampshire.
O portal pró-vida LifeNews.com informou que a multinacional do aborto está “reavaliando os locais de seus centros” a fim de economizar dinheiro – escancarando, de passagem, que a prioridade do negócio do aborto é o próprio negócio do aborto.
Segundo dados levantados pelo portal LifeNews.com, mais de 8 milhões de bebês em gestação já foram exterminados pelo maior conglomerado abortista do planeta desde a legalização da prática nos Estados Unidos. Só em 2020, segundo o relatório anual mais recente divulgado pela própria Planned Parenthood, a rede eliminou 354.871 bebês em gestação, o que corresponde a cerca de 40% de todos os abortos propositais perpetrados no país.
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