Você já viu na TV alguma notícia sobre as ajudas da Igreja Católica à população da Ucrânia?
Circula pelas redes sociais, entre grupos católicos, o texto que reproduzimos abaixo, compartilhado no Facebook pelo coronel engenheiro português Leonardo Antão. É um dos muitos comentários que têm sido publicados, por internautas de dezenas de países, sobre o quanto a Igreja tem agido com imenso empenho e alcance em favor da população agredida pela guerra no país – muito embora a assim chamada “grande mídia” feche solenemente os olhos para o enorme impacto dessas ajudas da Igreja.
“Mais de 6.000 sacerdotes e religiosas católicas ficaram na Ucrânia para dar abrigo, comida, curar feridos, sustentar espiritualmente e administrar sacramentos.
Algumas pessoas foram confessar-se pela primeira vez, para estarem preparadas para a morte. Chegam ao ponto de se quererem confessar pelo telefone; mas não é coisa que um Padre o possa fazer.
Alguém foi baptizar-se antes de ir para a guerra e fez, nesse dia, a sua primeira comunhão.
Milhares de pessoas foram refugiar-se nos terrenos dos seminários de duas cidades e a Igreja acolhe-as, alimenta-as, dá-lhes apoio espiritual e um lugar para dormirem e para se lavarem.
Um projéctil atingiu a residência do bispo de Kharkiv, mas ninguém se feriu; lá continuam a preparar refeições para levar para duas estações de metro próximas.
Na diocese de Kiev, capital, os supermercados estão vazios; falta pão e água. O bispo auxiliar é responsável por enviar o necessário e até ele próprio ajuda a carregar os veículos nos quais são distribuídos.
Um seminário acolheu cerca de 160 mulheres e crianças e duas escolas católicas tornaram-se dormitórios. Os seminaristas e voluntários atendem.
Mais de mil conventos e casas religiosas (924 na Polónia e 98 na Ucrânia) ajudam refugiados e deslocados pela guerra.
Não viram nada disto anunciado, porque estas notícias não passam nos meios de comunicação. Sejamos nós a divulgar”.
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