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Sucesso das pulseiras de São Bento leva empreendedoras a investir no franchising

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Pulseiras de São Bento

Cortesia / Santo Santo Santo

Ricardo Sanches - publicado em 06/07/22

Por serem negócios de nicho, os empreendimentos religiosos tendem a ter públicos engajados e gerar comunidades em torno das marcas

Há alguns anos, a empreendedora Ana Paula Ribeiro Cury ganhou de presente da irmã, Ana Cristina, uma pulseira de silicone de São Bento, pois ela era devota do santo. O presente fez sucesso, inclusive, entre amigos e parentes. Foi quando surgiu a ideia de revender as peças.

Ana Paula usou os R$ 2.700 que tinha guardado na poupança para comprar uma boa remessa de pulseiras de silicone com o emblema da cruz sagrada de São Bento. A princípio começou vendendo da própria casa, porém o negócio decolou e, depois de um ano, foi necessário alugar uma sala para receber os clientes. 

A pulseira de silicone de São Bento se transformou na “semente” da loja Santo Santo Santo, e essa semente frutificou em uma missão: oferecer peças que tenham sintonia com a positividade e que levem as pessoas para perto as “coisas do alto”.

A escolha do nome da empresa foi inspirada em Isaías 6,3: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus do Universo”.

Ao longo dos primeiros três anos de operação, a empresa passou por um crescimento significativo e o negócio, que havia iniciado suas atividades por meio da revenda de pulseiras, evoluiu para uma loja especializada no comércio de artigos religiosos e na evangelização por meio desses artigos.

Foi nesse contexto de expansão que Ana Paula convidou sua irmã Ana Cristina para se unirem na condução das atividades. A nova parceira agregou conhecimentos em diversas áreas, mas, em especial, na área comercial.

O franchising

Devido ao sucesso ao longo dos anos, a empresa se preparou para um passo mais audacioso: a marca acaba de chegar ao mercado de franchising.

O negócio é ideal para cidades a partir de 50 mil habitantes e o investimento necessário gira em torno de R$ 198.400,00.

 “Nossos produtos transmitem fé, amor e positividade com uma roupagem moderna, refinada e digamos fashion nos acessórios pessoais e artigos religiosos. Percebemos que ao entrar na loja procurando um presente, por exemplo, o cliente já vem pensando com carinho em quem vai recebê-lo. Então eu digo que nossas peças levam um sentido especial com elas…o afeto”, avalia a fundadora e sócia, Ana Paula Cury.

Mercado promissor

A pandemia refletiu a busca pelo fortalecimento da fé e acolhimento em forma de presentes religiosos, colocando o amor a Deus à frente de todos os obstáculos. Os fiéis encontram nos acessórios uma forma de representar sua fé e devoção.

“O público é fiel. É assim que podemos definir os consumidores de artigos religiosos. Por serem negócios de nicho, os empreendimentos religiosos tendem a ter públicos engajados e comunidades em torno das marcas. E com a digitalização no contexto da pandemia, este setor se manteve ativo, inclusive por seu caráter de bem-estar por meio da fé”, conclui Ana Paula.

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