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Resenha de Imprensa: Os grandes místicos e o papel da mulher na Igreja

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Grandes figures mystiques de l’Église.

I. Media - publicado em 19/07/22

O seu resumo das principais notícias do dia: uma seleção de artigos escritos pela imprensa internacional sobre a Igreja e as principais questões que preocupam os católicos em todo o mundo. As opiniões e pontos de vista expressos nestes artigos não são dos editores da Aleteia

Terça-feira 19 de Julho de 2022

1 – A tradição dos grandes místicos faz crescer a teologia
2 – Qual é a cultura do encontro que o Papa Francisco defende?
3 – O Vaticano presta homenagem a Nelson Mandela no seu aniversário


1 – A tradição dos grandes místicos faz crescer a teologia

O website espanhol Vida Nueva Digital entrevistou a Irmã Carolina Blazquez Casado, uma freira agostiniana da Universidade Eclesiástica de San Damaso que acaba de editar a primeira tradução espanhola de ‘Figures mystiques féminines’, do teólogo francês Louis Bouyer. Um texto que, segundo ela, abre “vias de reflexão sobre o papel das mulheres na Igreja” para que elas possam participar “mais ativamente nas esferas da tomada de decisões”. Cinco grandes místicas são estudados por Bouyer: Hadewijch de Antuérpia, Teresa de Lisieux, Elisabeth da Trindade, Teresa d’Ávila e Edith Stein. Estas são personalidades vistas como preciosos ajudantes na construção de uma “Igreja mística, ou seja, guiada pela experiência viva de Deus”. Em contraste com qualquer “discurso académico abstrato”, estas mulheres dão-nos um vislumbre do “coração inquieto do ser humano que busca”, acredita ela.

Vida Nueva Digital, espanhol

Paul Elie, no website católico americano Commonweal, salienta que o Papa Francisco usa o termo encontro quarenta vezes na sua encíclica Fratelli tutti, de 2020. Esta insistência é um sinal da importância dada pelo Papa à “cultura do encontro”, um conceito que o escritor americano reconhece como um dos “mais esquivos do pontificado de Francisco”. No entanto, esta cultura de encontro tem raízes profundas, acredita ele, na abordagem da Santa Sé e na tradição católica. No entanto, diz-se que o Papa Francisco tem um “instinto de encontro” pelo qual é bem visto por tantas pessoas desde o início do seu pontificado. Em contraste com a sinodalidade, que é uma ideia “abstrata e específica da Igreja”, a cultura do encontro é “amplamente humanista e suficientemente simples para que pessoas de diferentes origens a aspirem”. Por esta razão, Paul Elie acredita que o Sínodo sobre a sinodalidade só será um sucesso se for uma experiência autêntica de encontro com o outro.

Commonweal, inglês


3 – O Vaticano presta homenagem a Nelson Mandela no seu aniversário

A 18 de Julho, aniversário do nascimento de Nelson Mandela, as Nações Unidas celebram um dia internacional dedicado ao líder sul-africano, recordando a sua luta contra o apartheid. “O perdão esteve no centro da luta civil de Mandela, um tema que o coloca particularmente em sintonia com os ensinamentos do Papa Francisco”, explica Alessandro Gisotti, diretor editorial adjunto dos meios de comunicação social do Vaticano, num artigo publicado pelo órgão de comunicação social oficial da Santa Sé, o Vatican News. “Na sua luta civil não violenta, no seu compromisso como ‘sonhador que nunca desiste’, como gostava de se descrever, Mandela demonstrou precisamente que ninguém é superior a outro porque todos temos a mesma dignidade”, continua Gisotti. Ele observa como, depois de passar 27 anos na prisão, Mandela passou a ser presidente da África do Sul e iniciou “um corajoso processo de reconciliação e cura” após tantos anos de segregação e divisão no país. “O que permitiu a Mandela suportar ser privado de liberdade durante quase 30 anos da sua vida e depois ser o construtor da paz que todos admiraram e continuam a admirar? O perdão”, analisa o autor italiano do artigo. Ele aponta como as ações de Mandela mostraram que o perdão liberta alguém dos medos do passado, o que está de acordo com o pensamento do Papa Francisco, uma vez que ele chamou ao perdão um “direito humano”.

Vatican News, inglês

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