Aleteia logoAleteia logoAleteia
Sexta-feira 19 Abril |
Aleteia logo
Estilo de vida
separateurCreated with Sketch.

Com 101 bisnetos esta senhora é um exemplo de como formar uma grande família na fé

SLONKOSKY FAMILY

Courtesy of Slonkosky family

Cerith Gardiner - publicado em 05/10/22

O neto da Sra. Slonkosky compartilha todas as graças, benefícios e bênçãos inerentes a uma família numerosa

Fazer parte de uma grande família pode ser uma das maiores bênçãos da vida. Mas quando John e Margaret Slonkosky se casaram, eles não tinham ideia de como sua família amorosa iria crescer… junto com sua fé.

O casal teve 10 filhos, entre eles Patti Anne, a Ir. Mary John, uma religiosa dominicana de Nashville. Os outros nove são Amy Louise, Mary Margo, John Paul, Mark Andrew, Tina Maria, Jessica Anne, Mimi Rose, Polly Anna e Edward Christopher. Os nove se casaram e deram 65 netos para a senhora Margaret. Destes, 41 também já se casaram ​​e deram a ela 101 bisnetos!

Quando descobrimos que a Sra. Slonkosky tinha tantos bisnetos, quisemos conhecer mais sobre essa mulher incrível que inspirou gerações a abraçar o amor de Deus.

SLONKOSKY FAMILY
A grande família Slonkosky: 101 bisnetos

Humildade no coração

O neto da Sra. Slonkosky, Dominic, compartilhou que sua avó seria um pouco reticente em falar conosco, pois ela é uma mulher humilde. Mas o pai de Dominic, Edward, se encarregou de falar um pouco sobre como a fé desempenhou um papel importante nesta linda família.

A mãe de 10 não havia planejado o número de filhos que teria, “ao contrário, ela foi humilde ao desígnio de Deus e aceitou os filhos que ele havia planejado para ela”. Ela, então, abraçou sua grande família enquanto apoiava o marido nos negócios:

“Uma lembrança vívida para a mãe foi que ela ajudou o marido com os negócios da família. Meu pai tinha um estúdio e era fotógrafo de casamento. Desde o início do casamento, mamãe pintava retratos a óleo para o papai. Assim, parte do cenário doméstico com crianças e bebês tinha também o cavalete, as tintas a óleo e os pincéis. Ela ficava orgulhosa porque só tinha que dizer uma vez às crianças para ficarem longe do cavalete. Mas isso reflete parte do sacrifício que ela estava disposta a fazer em um esforço para sustentar os negócios e, assim, a família ”, compartilhou Edward.

A bisavó Slonkosky sabia dos benefícios de ter uma família grande:

“Uma das graças que a mãe identificou em ter uma família grande era que ela sentia que isso a mantinha no espírito de humildade, e necessariamente sempre orando, sempre tendo uma necessidade ou razão para estar de joelhos em oração.”  

Slonkosky passou a abordar a situação financeira da família com seus filhos – uma questão que muitas famílias grandes enfrentam, fazendo com que os outros possam entender como um “sacrifício”, mas que na verdade pode ser a experiência mais gratificante em nossas vidas. Diz Edward:

“Optar por não ter filhos aparentemente garantiria mais controle sobre as questões econômicas e ter mais excedente financeiro, mas havia também o custo espiritual de ter menos necessidade de Deus, menos necessidade de depender dEle, menos necessidade de humildade e predisposição à oração. Eles não eram pobres, mas sempre dependiam de Deus”.

Claro, havia outros benefícios em ter uma família grande que não eram óbvios desde o início:

“Outra graça ou bênção que a mãe reconhece foi aquela que veio depois de investir a primeira parte de sua vida em seus filhos, e essa foi a recompensa de ter muitos de seus filhos adultos morando perto dela e fazendo parte de sua vida”.

slonkosky-grandad.jpg
Alguns dos bisnetos durante dia de encontro familiar

Um meio de praticar as virtudes

No entanto, Slonkosky também compartilhou que criar uma família grande exige que todos os seus membros pratiquem uma série de virtudes:

“A dinâmica familiar de uma grande família proporciona um ambiente contínuo para praticar a caridade, a paciência e a abnegação tanto dos pais para os filhos quanto com as interações dos filhos entre si. (…) A grande família fomenta um forte sentimento de orgulho, pertencimento e fraternidade, um desejo de estar juntos e continuar a se reunir com frequência”.

E, finalmente, Edward afirmou que, ao abraçar a fé, a dinâmica desta grande família se fortaleceu:

“A dinâmica da família numerosa também permitiu que o carisma da igreja doméstica florescesse, crescesse, criasse raízes, se desenvolvesse e se tornasse o ponto focal da vida. Nossa fé e nosso desejo de viver nossa fé foram diretamente impactados e cultivados pela dinâmica de uma grande família. A ideia de fazer parte de algo maior do que nós mesmos era reforçada pelos membros, especialmente por meio de nossos pais.”

Tags:
FamíliaFilhos
Top 10
Ver mais
Boletim
Receba Aleteia todo dia