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As origens da alegre saudação de Páscoa

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Philip Kosloski - publicado em 11/04/23
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Os cristãos, em muitas partes do mundo, se cumprimentam com uma saudação que vai além do "Feliz Páscoa”

O Tempo Pascal é para ser uma época de alegria. E essa alegria deve ser, naturalmente, compartilhada com os outros. Ao longo dos séculos, os cristãos a expressaram de diversas maneiras.

Por exemplo, os fiéis, em muitas partes do mundo, se cumprimentam com uma “saudação pascal”. É muito mais que um “Feliz Páscoa”, e relata a alegria que se tem pela ressurreição de Jesus.

O costume foi originalmente desenvolvido no contexto da liturgia e ainda hoje é mantido pelos cristãos orientais.

Ocorre durante a vigília noturna que dá início à celebração da Páscoa no Sábado Santo. Segundo o Metropolitan Cantor Institute, durante o salmo “os fiéis se aproximam para beijar a cruz segurada pelo sacerdote, que saúda a cada um: 'Cristo ressuscitou!'; e cada um dos fiéis responde: 'Verdadeiramente, ele ressuscitou!'”

A frase é baseada em uma saudação encontrada no Evangelho de Lucas, quando aqueles que encontraram Jesus no caminho de Emaús foram dizer aos onze apóstolos: "O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu a Simão" (Lucas 24,34).

Há também uma tradição que diz que Maria Madalena se aproximou corajosamente do imperador Tibério em Roma para relatar a ele a ressurreição de Jesus. Ela lhe disse: “Cristo ressuscitou!”

Desde então, a saudação pascal foi preservada não apenas na liturgia, mas também nos costumes cotidianos dos cristãos orientais, que saúdam seus amigos e parentes durante o tempo pascal com um alegre “Cristo ressuscitou!”

A saudação pascal

"Cristo ressuscitou! Ele verdadeiramente ressuscitou!”

Christus resurrexit! Resurrexit vere (latim)

Christòs anésti! Alithós anésti (grego)

PÃO DE FOLHA