Animação traz um personagem que se declara "não binário" e um dinossauro que usa termos como "todes"
O desenho animado infantil “Ridley Jones – A Guardiã do Museu”, disponível no catálogo da Netflix, promove a assim chamada ideologia de gênero e emprega a linguagem neutra.
A animação é protagonizada por uma menina de 6 anos que mora numa casa construída sobre uma árvore em um museu. De acordo com matéria da Gazeta do Povo, o desenho promove pautas do movimento LGBT, o que o jornal exemplifica mencionando um episódio da quinta temporada em que um personagem afirma que deseja ser chamado de Fred alegando ser “não binário”:
“Eu sou não binário e Fred é o nome que se encaixa melhor. E eu também uso ‘ile’ e ‘dile’, porque me chamar de ‘ela’ ou ‘ele’ não parece certo para mim”.
Ainda na primeira temporada, a protagonista Ridley ajuda um dinossauro que usa a linguagem neutra ao falar com os outros personagens:
“Todes por uma garota e uma garota por todes”.