Com seus 1,90m de altura e impressionantes 116kg, o jogador de futebol americano Derick Hall percorreu um longo caminho em seus 22 anos.
O que poucos sabem é que o atleta nasceu prematuramente ( de 23 semanas), sem batimentos cardíacos e com um sangramento no cérebro. Depois de uma semana nos aparelhos de suporte à vida, o prognóstico não era favorável e os médicos acreditavam que ele permaneceria em estado vegetativo pelo resto da vida.
Os profissionais sugeriram à mãe de Hall, Stacy Gooden-Crandle, que autorizasse o desligamento das máquinas que mantinham seu filho vivo. Em entrevista à ESPN, Hall compartilhou que os médicos disseram a ela para assinar um papel e "deixar a vida seguir seu curso". Felizmente ela recusou.
O bebê passou cinco meses na UTI neonatal antes de ir para casa.
O garoto se desenvolveu bem, cresceu e construiu uma sólida carreira no futebol americano. No time Seattle Seahawks, poderá mostrar suas proezas físicas e mentais em campo, além de provar a milhões de pessoas que sempre vale a pena lutar pela vida, por mais precária que ela seja.