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Curiosidades sobre os cardeais votantes na Igreja depois de Francisco

Tajemnice konklawe

Kardynałowie podczas konklawe idą na obrady do Kaplicy Sykstyńskiej 12 marca 2013 r. Następnego dnia został wybrany papież Franciszek

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Paulo Teixeira - publicado em 01/05/25
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O novo Papa é o sinal de unidade de uma extensa família que atua ao redor do mund

A Igreja Católica se organiza por meio de circunscrições eclesiásticas que são 3.196 unidades articuladas em 115 Conferências Episcopais, em 20 sínodos episcopais ou assembleias gerais e 14 reuniões internacionais continentais das Conferências. No mundo são 2831 arquidioceses e dioceses, que animam mais de 200 mil paróquias.


Os bispos e arcebispos são 5749 e atuam em comunhão com 407.730 padres e 50150 diáconos. Quase 600 mil religiosas atuam com quase 3 milhões de catequistas e mais de 400 mil missionários leigos.


Mais de 7 milhões de crianças frequentam creches ligadas à Igreja Católica; mais de 56 milhões de crianças e adolescentes frequentam mas de 3 mil escolas e colégios católicos. 4 milhões de jovens são alunos de universidades da Igreja. Os hospitais católicos são mais de 5 mil pelo mundo. Os lares para idosos são mais de 15 mil e os orfanatos passam de 9 mil. Os Cardeais são 252, sendo 139 eleitores e 113 não eleitores.

Quando se questionam os interesses e influências dos cardeais que votam no conclave, certamente esses dados contam e são conhecidos e analisados por eles.

Os números do Conclave

O Conclave que se iniciará em 7 de maio contará com 135 cardeais votantes, ou seja, que tem menos de 80 anos. Outros 117 não votarão por ter ultrapassado a idade. Estes cardeais nasceram em 71 países diferentes, muitos são missionários e representam 91 países diferentes no Conclave.

A maior parte dos cardeais é da Europa, somando 51 eleitores de 17 países; da América são 37 eleitores, de 15 países; da Ásia são 23 eleitores de 17 países; da África são 18 cardeais também de 17 países, da Oceania, 4 cardeais, cada um de um país diferente.

É justamente da Oceania que vem o cardeal John Dew, da Nova Zelândia, o mais distante que levou mais de 30 horas para chegar em Roma; Da parte mais austral do planeta vem também o cardeal mais novo. Com 45 anos Mykola Bycok é ucraniano e serve à comunidade de origem ucraniana que vive na Austrália.

O Cardeal espanhol Carlos Osoro participará do Conclave, mas completa 80 anos em 16 de maio. Será, certamente, seu último; Já o Cardeal indiano George Alenchervy fica de fora porque completou 80 anos em 19 de abril, dois dias antes do falecimento do pontífice; Já o Cardeal da Bósnia, Vinko Pulgic, completa 80 anos só em setembro e é o cardeal de criação mais antiga. Foi criado cardeal em 1994 pelo Papa João Paulo II e é um veterano, já em seu terceiro Conclave.

Entre os religiosos, há cinco salesianos que estrarão na Capela Sistina. O maior grupo por países é o de italianos, que somam 19 cardeais, seguidos pelos 10 americanos e 7 brasileiros. Um cardeal já avisou que não será o próximo Papa. O britânico Vicente Nichols já afirmou que votará, ajudará nesta importante decisão da Igreja, mas garantiu que não será escolhido ou não aceitará. Esta fala do cardeal é importante porque se fala muito sobre o escolhido, mas os outros não são preteridos, têm a importante função de escolher o Papa e continuar suas respectivas missões na Igreja com estima e respeito dos fiéis.

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