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Como fazer um bom “balanço” do casamento

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Goodluz - Shutterstock

Edifa - publicado em 05/01/21

O início do ano é um momento ideal para fazer um balanço da situação do casal e cultivar melhor o relacionamento. Algumas dicas para ter sucesso nesta atividade

Um lindo jardim não é fruto do acaso, mas de muito cuidado e muito trabalho – e de amor também. Um pouco como nosso relacionamento conjugal. Se cuidarmos bem do casamento, fazendo um bom “balanço” sempre que necessário, ele também poderá ser tão bonito quanto o mais belo dos jardins.

O início do ano pode ser a ocasião para fazer uma revisão do ano que passou: de que cuidados tiramos proveito? Que ervas daninhas deixamos germinar e crescer sem necessariamente ter consciência disso, como aquela ternura pouco compartilhada, aquela falta de tempo para nós dois, aqueles pequenos ressentimentos acumulados? Teremos que capinar, cavar e regar nosso jardim conjugal. Mas como? E por onde começamos?

Balanço do casamento: as ferramentas apropriadas

Para começar, devemos tomar consciência do eventual desperdício sentimental e sexual de nosso relacionamento como casal. Onde estamos em relação à nossa presença um do outro? E em relação à nossa cumplicidade? Nossos projetos compartilhados? Nossos sonhos? Nossa intimidade sexual e espiritual?

Depois, é preciso ter as ferramentas necessárias para fazer o relacionamento dar frutos. A benevolência, que nos evitará frases destrutivas e nos ajudará a prestar atenção sincera ao nosso cônjuge. A ternura, que age como verdadeiro adubo do amor e que vai satisfazer a nossa necessidade insaciável de sermos amados. O tempo que é necessário dedicar regularmente para se encontrar como amantes.

Quando o balanço do casamento indica que algum apoio é necessário

Talvez precisemos de conselhos. De um amigo com mais experiência, de um jardineiro aposentado, de alguns trabalhos especializados. Precisamos de “pessoas de ajuda” que venham nos confortar e acompanhar nos nossos projetos para manter o ritmo. Em última análise, o sucesso dependerá da consistência e da paciência. E os nossos amigos dirão quando vierem à nossa casa: “Que lindo é o teu jardim!”, e exclamarão como Salomão: “Qual o lírio entre os cardos é [sua] amada entre as moças. Como uma macieira entre as árvores silvestres é [seu] amado”(Ct 2, 2-3).


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