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Santa Mônica

Mãe de Santo Agostinho (†387)    

Mamy, które zostały świętymi dzięki… swoim dzieciom

Od lewej do prawej: Św. Augustyn z matką, św. Moniką, obraz autorstwa Ary Scheffer, 1846 r. Dziewica z dzieciątkiem i św. Anna, obraz Leonardo Da Vinci z ok. 1503-1519 r.

Santa Mônica

Santa Mônica foi a mãe de Santo Agostinho de Hipona e uma santa cristã.
Nasceu em Tagaste, África, no ano de 331 d.C., mas há controvérsias acerca desta data. Foi, segundo as tradições católicas, criada por uma ama, ou seja, uma escrava que cuidava dos filhos dos senhores; dessa senhora recebeu “educação e rígidos ensinamentos religiosos”.
Casou-se aos dezessete ou dezoito anos com Patrício. O casal ocupava razoável posição social, mas apesar disso Mônica não era feliz no casamento, pois sofria com a infidelidade do marido. Por isso começou a atingir o ideal cristão de boa esposa e mãe, já que nunca criou discórdia embora sofresse.
Foi mãe de Santo Agostinho, e, segundo ele, o seu alicerce espiritual que o conduziu em direção à “fé verdadeira”, já que por meio de sua oração insistente, o converteu ao Cristianismo. De fato, Agostinho sempre acreditou ter sido sua mãe a “intermediária” entre ele e Deus, pois durante sua adolescência, e até o seu batismo, sua Mãe, Mônica, muito chorou, lamentando a vida desviada de seu rebento; por isso ela orava fervorosamente para que ele encontrasse a “verdadeira fé”. Com efeito, Agostinho atribuiu a um sonho de sua mãe o passo definitivo para sua conversão e “confirmação” de sua vocação religiosa, desse modo Mônica se tornou responsável pelo destino cristão do filho. Segundo a tradição, Mônica morreu aos 56 anos, no ano 387, mesmo ano da conversão de seu filho, na antiga cidade de Óstia, nas proximidades de Roma. Seu corpo teria sido “descoberto” em 1430 e transferido para Roma onde, mais tarde, uma igreja lhe foi dedicada. Mônica foi canonizada não por ter operado milagres ou por ser mártir, mas sim por ter sido, a “responsável pela conversão de seu filho” mostrando empenho em ensinar condutas cristãs como moral, pudor e mansidão; mostrando a intervenção feminina no interior da família por meio do valor da oração, que contribuiu para a conversão e a vida religiosa de seu filho.

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