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São Francisco Marto

Pastorinho (+1919)

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Deuxième station : les disciples découvrent le tombeau vide "C’est alors qu’entra l’autre disciple, lui qui était arrivé le premier au tombeau. Il vit, et il crut." (Jn 20, 8)

Francisco Jacinto Marto nasceu em Aljustrel no dia 11 de junho de 1908. Era o penúltimo dos onze filhos de Emanuel Pedro Marto e Olímpia de Jesus. Com sua irmã Jacinta e a prima Lúcia, foi o terceiro protagonista das aparições de Nossa Senhora em Fátima, no ano 1917. Em suas memórias, Lúcia fala de Francisco como uma criança vivaz, sem ser, porém, caprichosa. Ela diz que ele tinha um caráter pacífico, era comum que ele, diante de alguma discussão, não levasse adiante seu ponto de vista. Era de poucas palavras, mesmo em suas orações. Quando ia à escola, chegando em Fátima, ele gostava de ficar na igreja e dizia: “Para mim não vale a pena aprender a ler, daqui a pouco vou para o céu”. Francisco nutria uma especial devoção à eucaristia e se dedicava à oração incessante: rezava pelas almas do purgatório, nas intenções do papa, pelas necessidades do mundo e para honrar Nossa Senhora. No final de 1918, Francisco e Jacinta foram atacados por uma broncopneumonia, provavelmente a “gripe espanhola”, a pandemia que deixou tantos mortos pelo mundo do início do século XX. Francisco sabia que morreria em breve, pois a Virgem Maria havia dito que Jacinta e Francisco iriam logo para o céu. Durante a doença Francisco deu sinais de abnegação e paciência. Quando Lúcia, a prima, lhe perguntou se sofria muito, ele dizia: “Bastante, mas não importa, sofro para consolar o Senhor… daqui a pouco vou para o céu!”. No dia 2 de abril seu estado de saúde estava tão grave que o pároco foi chamado para confessá-lo. Ele tinha medo de morrer sem experimentar a Primeira Comunhão: o pároco logo pôs remédio a isso concedendo-lhe a comunhão em seu leito de morte. No dia seguinte, à noite, disse à mãe: “Olha mãe, que luz bonita ali perto da porta… Agora não a vejo mais…”. Seu rosto se iluminou com um sorriso angelical e, sem agonia, sem um gemido sequer, expirou. No dia 13 de maio de 2017 papa Francisco canonizou Francisco e sua irmã Marta, dois dos três pastorinhos de Fátima.

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