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Santos Máximo, Dada e Quintiliano

Mártires romenos († Séc. IV)

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KieferPix | Shutterstock

A “passio” grega situa o martírio dos Santos Máximo, Quintiliano e Dada no segundo ano do império de Maximiano e Diocleciano (286), na antiga fortaleza chamada Durostorum in Mesia, na margem norte do Danúbio, hoje Silistra, na Romênia.
Quintiliano e Dada eram o discípulos favoritos de Máximo, que era um leitor. Foram denunciados como cristãos e presos em suas casas, na verdade talvez tenha sido na casa de Máximo, perto de Ozobia, e conduzidos para o Durostorum. Foram presos e só no dia seguinte, na presença dos dois procônsules Tarquinio e Gabinio, bem como do notário Magniliano, foi feito o interrogatório onde os três santos foram inflexíveis na sua fidelidade à fé cristã, mesmo na presença de explícitas ameaças. Retornaram à prisão e após a terceira audiência de julgamento é que foram condenados à morte. A execução deu-se perto de Ozobia, no dia 28 de abril.
Precisamente nesta data, os três mártires foram logo comemorados pelos sinaxários bizantinos, embora os conservadores antecipem a sua memória para 13 de abril.
Suas relíquias, perdidas, foram milagrosamente encontradas graças à intervenção de um anjo e transferidas para Constantinopla na igreja da Theotokos. Também no Oriente é comemorado este duplo acontecimento, que é a descoberta e transladação das relíquias, no dia 2 de agosto. No Ocidente, apenas em tempos relativamente recentes, pela mão do Cardeal Barônio, os nomes dos três santos apareceram no Martirológio Romano.

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