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Santas Máxima, Donatila e Segunda

Mártires (†304)

CHILD

Public Domain

As três mártires eram jovens, com certeza, pois sabemos que Máxima tinha 14 anos, Donatila 12 anos e não se sabe a idade de Segunda, mas deveria ser também muito jovem. A história do martírio delas foi escrita nos primeiros séculos e começa com Máxima e Donatila, que eram duas virgens que moravam perto de Thugga ( atual Túnis, Tunísia), na África, em um domínio imperial romano .
Em 303, o procônsul Anulino promulgou os decretos imperiais de Diocleciano, que prescreviam a todos os habitantes que realizassem atos de adoração aos deuses, sob pena de severa punição aos se abstivessem. Toda a população da região obedeceu às ordens do Imperador, apenas as duas meninas recusaram porque os cristãos, denunciados por uma mulher local, foram presos e transferidos para Thugga para serem julgados por Anulino.
Outra garota se juntou à passagem das duas virgens, uma terceira cristã também dedicada à virgindade. Depois de passarem por vários interrogatórios pedindo que apostatassem, Anulino diante da recusa delas mandou decapitá-las. Alguns estudiosos acham que a terceira mártir foi levada ao martírio juntamente com as duas primeiras, sendo ela uma virgem de Thugga pode ter sido presa isoladamente, pois no interrogatório ela não é mencionada. Era como se não estivesse presente.
Tanto o “Martirológio Romano”, quanto o “Calendário Cartaginense”, celebram as três mártires africanas no dia 30 de julho.
O nome Donatella é uma derivação direta do nome latino Donatila, que é o nome de uma mártir africana; uma placa descoberta, em 1889, na África traz as seguintes palavras: “Sanctae tres Maxima Donatilla e Secunda bona puella”.

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