Na Igreja é muito comum ouvir falar de mártires da eucaristia. O caso mais famoso é o de são Tarcísio, o jovenzinho romano que foi morto porque levava a eucaristia para seus irmãos cristãos aprisionados. No entanto, a Igreja conheceu também mártires da Palavra: é o caso de santa Irene e de suas irmãs Ágape e Quiônia. Durante as perseguições de Diocleciano, houve a proibição de guardar ou possuir, seja qual fosse o modo, escritos que defendessem ou falassem da fé cristã, incluídas as Sagradas Escrituras. Ágape e Quiônia foram presas em flagrante e terminaram por ser queimadas vivas. Irene conseguiu fugir, mas o governador romano Dulcício veio a saber que ela havia conservado em sua casa livros cristãos em vez de os ter entregue como recomendava a lei do imperador. Presa e interrogada, Irene manteve-se firme e não denunciou nenhum de seus irmãos. O governador, contrariado, despachou que mandassem Irene para um bordel, onde deveria sofrer o abuso. Miraculosamente ninguém a tocou, de modo que lhe foi dada uma última chance de testemunhar contra seus irmãos cristãos. Irene manteve-se mais uma vez firme: rejeitou falar algo contra os irmãos e por isso foi condenada, como foram suas irmãs, a ser queimada viva. Também os livros que foram encontrados e as Sagradas Escrituras foram queimados publicamente.
Santa Irene de Salônico
Mártir (+304)

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