Conforme os costumes de sua época, Isabel aos quatro anos de idade já estava prometida em casamento. Seu pai, o Rei André II da Hungria, e sua mãe, a rainha Gertrudes, a haviam prometido como esposa a Ludovico, príncipe herdeiro do rei da Turíngia. De fato, quando completará 14 anos, Isabel se casará com Ludovico e se tornará Rainha da Turíngia. Seu casamento, porém, não durará muito: seu marido, envolvido na organização da VI Cruzada para a Terra Santa, acabará morrendo antes mesmo de deixar a Europa por algum mal contagioso que havia contraído. Isabel encontra-se viúva com a idade de vinte anos, e mãe de três filhos; apesar disso, sua posição social a tornava um partido cobiçado: poderia ainda se casar e se tornar rainha. No entanto, ela decide tomar outro caminho: com o dinheiro do dote recebido do finado marido ela mandará construir um hospital para os pobres; aliás, ela própria começará a viver uma vida totalmente devotada aos pobres. O exemplo de sua vida atingiu a muitas pessoas: ela vivia para os pobres e com os pobres finalmente, com os pobres exalará seu último suspiro. Isabel morreu com apenas 24 anos de idade e, imediatamente, muitos começaram a afirmar sua santidade. O clamor popular torna-se tão forte que o papa Gregório IX manda abrir um processo canônico para averiguar se as histórias que contavam a seu respeito eram verdadeiras. Apesar de várias dificuldades o processo atinge seu fim e Isabel é canonizada como santa padroeira da Ordem Franciscana secular. Seus restos mortais repousam em parte na cidade de Viena.
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Religiosa (†1231)
Santa Isabel da Hungria
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