Durante a tetrarquia que regeu o império romano Diocleciano proclamava – seguindo os antigos costumes – sua divindade como imperador. Nesse contexto vive na atual região de Veneza Júlia-Trieste, Justo, um cristão de longa data e que cultiva algumas virtudes, a ponto de ser conhecido em sua localidade pela penitência que pratica e por seu caráter afável. Em 303 Diocleciano emite a ordem imperial que impõe a todos os cidadãos e darem sua fidelidade aos imperadores de Roma: para tanto, era necessário que os cidadãos sacrificassem aos deuses e ao divino imperador. Os cristãos foram comunicados dessa decisão do imperador: para aquele que desobedecesse, a pena era a morte. Justo é chamado pelas autoridades a prestar seu juramento de fidelidade ao imperador. Ele, dá a conhecer ao governador sua fidelidade como cidadão, mas nega-se com veemência a sacrificar aos deuses: seu Deus é o Cristo. A condenação veio inexorável: condenado à morte por afogamento; amarra-lhe pesos e o jogam ao mar. Pouco tempo depois, o corpo do santo mártir se liberta dos pesos e aparece boiando na praia; imediatamente alguns cristãos piedosos se reúnem e recolhem o corpo do santo, dando-lhe digna sepultura. No século V será construída uma basílica numa colina próxima, onde antes havia um templo dedicado às divindades pagãs e aí será enterrado o corpo do mártir: até hoje essa colina traz o nome de São Justo.
São Justo de Trieste
Mártir (†303)

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