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Santa Inês

Virgem e mártir (†século IV)

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Vim | Depositphotos

A antiguidade do culto de veneração à santa Inês é testemunhada pelo Cânon Romano (a atual Oração Eucarística I) que a nomeia junto com outras célebres santas romanas (Luzia, Cecília, Ágata, Anastácia, Perpétua e Felicidade). Nada se sabe da família de Inês. A palavra “Agnes” (de onde o nome “Inês”), em grego significa “pura”, “casta” e, provavelmente, foi usado para indicar simbolicamente as qualidades da mártir. Ela teria vivido durante as perseguições aos cristãos na cidade de Roma e testemunhou sua fé, com boa probabilidade, durante as perseguições de Diocleciano no ano 304. As informações que chegaram até nós, dão conta que Inês foi condenada por sua fé e foi decapitada com apenas 13 anos de idade. Segundo algumas fontes, Inês antes de ser decapitada teria sido condenada a servir como prostituta num prostíbulo da cidade, mas miraculosamente daí saiu sem ser tocada. Após a morte, seu corpo foi colocado numa catacumba próxima à via Nomentana; mais tarde, sobre seu túmulo, a filha do imperador Constantino mandou edificar uma pequena basílica em agradecimento por uma graça alcançada. Junto da igreja, surgiu o mais antigo mosteiro feminino da cidade de Roma. Em Roma, no dia de Santa Inês há uma antiga tradição do papa abençoar dois pequenos cordeiros que lembram o martírio da virgem Inês. A lã desses cordeiros é depois utilizada para a confecção dos pálios, uma pequena estola que o papa costuma impor aos arcebispos, simbolizando a ovelha carregada pelo bom pastor.

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