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Santa Elisabete Ana Bayley Seton

Viúva (†1821)

SAINT ELIZABETH ANNE SETON

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St. Elizabeth Ann Seton - to never give up The first American native saint experienced profound loss and suffering throughout her life but never ceased "looking up in hope and trust."https://aleteia.org/2017/01/04/three-ways-to-transform-your-new-year-from-elizabeth-ann-seton/2/

Santo do dia

Santa Elisabete foi canonizada no dia 14 de setembro de 1975, quase duzentos anos após seu nascimento, ocorrido no dia 28 de agosto de 1774, em Nova York. Sua mãe, embora não fosse católica – era da igreja episcopaliana -, era uma mulher piedosa e o pai de Elisabete desempenhava a função de médico. Sua mãe veio a falecer ainda muito jovem e seu pai procurou um novo casamento: a madrasta de Elisabete, a fez sofrer muito. Com quase vinte anos de idade, Elisabete contraiu matrimônio e dessa união nasceram seus quatro filhos. Seu casamento durou quase dez anos, pois no dia 27 de dezembro de 1803, seu marido veio a falecer: ele não foi muito bem nos negócios e resolveu tentar a sorte na Itália, levando a família; durante a viagem, sua saúde debilitada fez com que ele tivesse um mal súbito e morresse. Desolada, Elisabete não perdeu as esperanças, chegando na Itália foi acolhida por uma família de católicos; ela ficou impressionada pela acolhida e pela fé dessa família. Voltando para os Estados Unidos, Elisabete se converte ao catolicismo. Esse fato lhe custou alguns dissabores com a família, pois os católicos eram minoria nos Estados Unidos e a mudança de confissão religiosa não era bem aceita por todos. Apesar das dificuldades, Elisabete sempre manteve um bom diálogo com os membros da igreja episcopaliana. Em todo caso, em pouco tempo Elisabete decide fundar uma escola para mulheres e, aos poucos, vai reunindo em torno de si um pequeno grupo, até que no dia 1 de junho ode 1809, esse pequeno grupo de mulheres veste o hábito religioso daquela que seria a primeira congregação feminina norte-americana: as Irmãs da Caridade de São José. Essa instituição cresceu com rapidez, de modo que já no ano de 1812 foi possível obter a aprovação da regra da comunidade. A forma como Santa Elisabete se entregou pela obra e os testemunhos de vida cristã que dava, deixava quem quer que a conhecesse uma impressão duradoura. De fato, com o advento de sua morte, ocorrida no dia 4 de janeiro de 1821, Madre Seton, como era chamada, não foi esquecida: em 1840 iniciou-se o processo canônico de beatificação. Em 1963, o Papa São João XXIII a declarou “bem-aventurada” e o Papa São Paulo VI a canonizou.

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