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Santa Teresa de Calcutá

Virgem e fundadora (†1997)   

sta madre Teresa

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"Eu rezo para vocês entenderem as palavras de Jesus: “Amai-vos como Eu vos amei”. Perguntem a si mesmos: “Como foi que Ele me amou? Será que eu realmente amo os outros da mesma forma?”. Sem esse amor, nós podemos nos matar de trabalhar, mas isso vai ser só trabalho, não amor. Trabalho sem amor é escravidão"

Santa Teresa de Calcutá

Na cidade de Calcutá há uma pequena capela sem muitos adornos e que, desde o dia 13 de setembro de 1997, depois dos solenes funerais de Estado, acolhe os restos mortais de Madre Teresa: uma tumba pobre; um bloco de cimento branco sobre o qual está pousada uma Bíblia pessoal de Madre Teresa e uma estátua de Nossa Senhora com um cordão de flores ao pescoço; perto, há uma lápide de mármore com a inscrição de um versículo em inglês, tirado do evangelho de João: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12). Agnes Gonxha Bojaxhiu, havia nascido em 26 de agosto de 1910 em Skopje – na antiga Jugoslávia, atual Macedônia – numa família católica oriunda da Albânia. Com dezoitos anos de idade decidiu entrar na Congregação das Irmãs Missionárias de Nossa Senhora de Loreto. Em 1928 partiu para a Irlanda e, no ano seguinte, está na Índia. Em 1931 emite os votos simples e toma o nome de Irmã Maria Teresa do Menino Jesus – tal era a devoção que ela nutria por Santa Teresinha. Durante um período de aproximadamente 20 anos ensinará história e geografia para meninas de boa família, no colégio das irmãs de Loreto. No dia 10 de setembro de 1946, Maria Teresa ouve sua “segunda chamada”: Ao fazer uma viagem de trem para Darjeeling, para fazer seus exercícios espirituais, sentiu em sua consciência o martelar constante de uma frase de Jesus na cruz: “Tenho sede!”. Maria Teresa se convenceu que Jesus a chamava: devia deixar seu convento e ir abraçar os mais pobres dentre os pobres. Após amadurecer esse chamamento, ela deixou seu convento: trazia no bolso apenas cinco rúpias e vestia o sári branco com bordas azuis, que era o traje das indianas pobres – mais tarde essa veste se tornará conhecida no mundo inteiro. Naquele momento, dia 16 de agosto de 1948, a pequena Agnes se tornava a grande Madre Teresa. Ao fundar uma nova Congregação, as Missionárias da Caridade, Madre Teresa se inspira fortemente no exemplo da Virgem Maria. De fato, no primeiro capítulo das Constituições dessa comunidade religiosa se lê:  “Nossa sociedade está dedicada ao Coração Imaculado de Maria, Causa de nossa alegria e Rainha do mundo, pois ela nasceu a seu pedido e graças à sua contínua intercessão se desenvolveu e continua a crescer”. A figura frágil de Madre Teresa, com seu corpo curvado e seu rosto sulcado por profundas rugas hoje é conhecido no mundo inteiro. Ativa e contemplativa, idealista e pragmática, uma vida inteira dedicada aos pobres. Ela amava se definir como “um lápis de Deus”, um pequeno instrumento nas mãos divinas do Criador. Morreu em Calcutá, com a idade de 87 anos na noite de uma sexta feira, no dia 5 de setembro de 1997. “Quando estiver morta, poderei ajudar-vos muito mais…” dizia ela, com espírito profético. Com efeito, a obra por ela iniciada continua bem viva: cerca de 5 mil religiosos e religiosas continuam atendendo todos os dias órfãos, leprosos, velhos abandonados, moribundos, jovens abandonadas em aproximadamente 600 casas espalhadas por todo o mundo.

Na cidade de Calcutá há uma pequena capela sem muitos adornos e que, desde o dia 13 de setembro de 1997, depois dos solenes funerais de Estado, acolhe os restos mortais de Madre Teresa: uma tumba pobre; um bloco de cimento branco sobre o qual está pousada uma Bíblia pessoal de Madre Teresa e uma estátua de Nossa Senhora com um cordão de flores ao pescoço; perto, há uma lápide de mármore com a inscrição de um versículo em inglês, tirado do evangelho de João: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12). Agnes Gonxha Bojaxhiu, havia nascido em 26 de agosto de 1910 em Skopje – na antiga Jugoslávia, atual Macedônia – numa família católica oriunda da Albânia. Com dezoitos anos de idade decidiu entrar na Congregação das Irmãs Missionárias de Nossa Senhora de Loreto. Em 1928 partiu para a Irlanda e, no ano seguinte, está na Índia. Em 1931 emite os votos simples e toma o nome de Irmã Maria Teresa do Menino Jesus – tal era a devoção que ela nutria por Santa Teresinha. Durante um período de aproximadamente 20 anos ensinará história e geografia para meninas de boa família, no colégio das irmãs de Loreto. No dia 10 de setembro de 1946, Maria Teresa ouve sua “segunda chamada”: Ao fazer uma viagem de trem para Darjeeling, para fazer seus exercícios espirituais, sentiu em sua consciência o martelar constante de uma frase de Jesus na cruz: “Tenho sede!”. Maria Teresa se convenceu que Jesus a chamava: devia deixar seu convento e ir abraçar os mais pobres dentre os pobres. Após amadurecer esse chamamento, ela deixou seu convento: trazia no bolso apenas cinco rúpias e vestia o sári branco com bordas azuis, que era o traje das indianas pobres – mais tarde essa veste se tornará conhecida no mundo inteiro. Naquele momento, dia 16 de agosto de 1948, a pequena Agnes se tornava a grande Madre Teresa. Ao fundar uma nova Congregação, as Missionárias da Caridade, Madre Teresa se inspira fortemente no exemplo da Virgem Maria. De fato, no primeiro capítulo das Constituições dessa comunidade religiosa se lê:  “Nossa sociedade está dedicada ao Coração Imaculado de Maria, Causa de nossa alegria e Rainha do mundo, pois ela nasceu a seu pedido e graças à sua contínua intercessão se desenvolveu e continua a crescer”. A figura frágil de Madre Teresa, com seu corpo curvado e seu rosto sulcado por profundas rugas hoje é conhecido no mundo inteiro. Ativa e contemplativa, idealista e pragmática, uma vida inteira dedicada aos pobres. Ela amava se definir como “um lápis de Deus”, um pequeno instrumento nas mãos divinas do Criador. Morreu em Calcutá, com a idade de 87 anos na noite de uma sexta feira, no dia 5 de setembro de 1997. “Quando estiver morta, poderei ajudar-vos muito mais…” dizia ela, com espírito profético. Com efeito, a obra por ela iniciada continua bem viva: cerca de 5 mil religiosos e religiosas continuam atendendo todos os dias órfãos, leprosos, velhos abandonados, moribundos, jovens abandonadas em aproximadamente 600 casas espalhadas por todo o mundo.

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