Os anjos estão ao nosso redor, embora nunca possamos vê-los com nossos olhos físicos. Deus os criou no início e os designou para serem seus mensageiros para a humanidade.
A Bíblia tem muitas histórias desses mensageiros angelicais, como São Gabriel anunciando o nascimento de Jesus à Virgem Maria.
No entanto, os arcanjos e a hierarquia angelical podem ser um pouco confusos para algumas pessoas.
Aqui está um breve resumo das perguntas mais comuns sobre os arcanjos e as fileiras dos anjos na corte celestial.
Em primeiro lugar, a palavra "anjo" vem do latim angelus, que significa "mensageiro de Deus". O latim deriva do grego ἄγγελος, que é uma tradução do hebraico mal’ākh, que significa "mensageiro" ou "delegado" ou "embaixador".
Quando se trata do termo "arcanjo", a palavra inclui o prefixo "arch-", usado para denotar algo como "chefe" ou "principal". Um “arch-anjo” então é um “mensageiro principal” de Deus.
Esses anjos estão mais alto na hierarquia do que os anjos da guarda. Acredita-se que os arcanjos e os anjos da guarda são as únicas classes de anjos que interagem com os humanos.
Os arcanjos também recebem as mensagens mais importantes que devem ser entregues aos humanos. Tal foi a tarefa de São Gabriel, quando deu a notícia a Maria de que ela daria à luz o Messias.
A Bíblia dá nomes apenas a três espíritos que pertencem à classe de anjos “arcanjo”. Estes são Miguel (Ap 12: 7), Gabriel (Lucas 1:19) e Rafael (Tob. 12:15).
A Bíblia é nossa fonte definitiva sobre os arcanjos. Como católicos, conhecemos apenas três nomes de anjos de Deus. Qualquer outro nome é suspeito porque não faz parte da revelação divina. Não sabemos se o nome Uriel, por exemplo, é inspirado por Deus, uma invenção humana, ou o nome de um espírito malévolo.
Acredita-se que cada um dos 9 coros de anjos recebeu uma tarefa específica de Deus. O teólogo e filósofo Dr. Peter Kreeft oferece um bom resumo desses diferentes coros e seus papéis em seu livro Angels and Demons: