Tragicamente, confirmou-se nesta quarta-feira, 11 de maio, que o padre Joseph Aketeh Bako, sequestrado na Nigéria em 8 de março, foi executado covardemente pelos bandidos que o mantinham em cativeiro.
A confirmação do assassinato de mais um sacerdote na Nigéria foi feita pela arquidiocese de Kaduna mediante comunicado. O crime, porém, foi perpetrado ainda em abril: segundo a arquidiocese, o padre Bako foi morto cerca de um mês após o sequestro.
O chanceler arquidiocesano, padre Christian Okewu Emmanuel, informou:
O padre Joseph Aketeh Bako tinha 48 anos e havia sido sequestrado da sua própria paróquia, dedicada a São João. Após o sequestro, vinham surgindo vários relatos sobre seu estado de saúde, mas era muito difícil confirmar as notícias.
Outro sacerdote da mesma paróquia, pe. Emmanuel Anyanwu, relatou à fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre, em 29 de abril, que o padre sequestrado havia sofrido muito antes de ser morto:
Segundo outro padre que não quis identificar-se publicamente, o pe. Joseph Aketeh foi sequestrado junto com seu irmão mais novo, que estava na paróquia para visitá-lo. Não foram veiculadas novas informações sobre o irmão caçula do sacerdote.
O corpo do padre executado ainda não foi entregue pelos criminosos.
Embora ignorada convenientemente pela assim chamada "grande mídia", a situação de perseguição contra os cristãos na Nigéria é catastrófica a ponto de um bispo tê-la resumido com uma frase chocante: