Pouco se sabe sobre a infância da Virgem Maria. As raras informações que temos são provenientes dos evangelhos apócrifos. Mesmo assim, existe uma grande devoção à Nossa Senhora Menina.
Mas qual era o rosto de Maria quando criança? Com base nos experimentos sobre o rosto de Maria na adolescência e na fase adulta, o professor e pesquisador brasileiro Átila Soares da Costa Filho agora apresenta o que seria o rosto de Maria Menina.
As imagens são da fisionomia da Virgem quando ela tinha em torno dos cinco e dos 10 anos de idade.
Os estudos sobre o rosto de Maria
Os estudos para chegar às imagens que representam o rosto de Maria Menina levaram três meses e foram feitos com base no Santo Sudário e nos primeiros rostos de Nossa Senhora que o pesquisador já havia criado.
O pesquisador ainda acrescenta que o trabalho tem a aprovação de um especialista em estudos sobre o Sudário: "As conclusões do projeto na sua concepção foram aprovadas pelo maior sindonologista do mundo, o pesquisador e conferencista Barrie M. Schwortz, fotógrafo oficial do histórico Projeto STURP", afirma o pesquisador.
Seria este o verdadeiro rosto de Maria Menina?
Quando perguntado sobre o que o leva a crer que estes seriam os verdadeiros rostos de Maria Menina aos cinco e dez anos de idade, Átila Soares da Costa Filho responde:
"Pessoa única"
O pesquisador ressalta que o Santo Sudário foi a razão absoluta de todo o seu estudo. O resultado aponta para uma imagem além dos traços fisionômicos comuns da população onde Maria viveu. Diz ele:
E houve uma característica particular do rosto de Maria Menina que surpreendeu o professor:
"O que posso expôr que tenha me causado certa surpresa é o aspecto de 'travessura' em seu rosto na fase dos 10 anos... Algo muito saudável e natural para qualquer criança. E, enquanto menina em torno dos cinco, a arrebatadora meiguice em seu olhar. Seja em uma ou outra, explorar estas novas possibilidades no que tangem seu aspecto físico é sempre altamente estimulante e regozijador".
O pesquisador, enfim, espera que o público reaja bem ao seu novo trabalho. "Espero que a receptividade agora seja tão produtiva e positivamente marcante como foi na primeira experiência. Em outras palavras: com a leveza e a espontaneidade de alma das crianças – marca de todo católico tão amoroso à Mãe", finaliza.