Você pode ter tudo. Pode ter as melhores as coisas. As melhores certificações. E ainda assim vai perceber que te falta alguma coisa. Vai perceber que te falta o essencial. Nós nunca estamos completos.
Quantas vezes o teu vazio, a tua solidão e a tua tristeza bateram à porta do teu coração? E quantas vezes você conseguiu lidar com o buraco que abriu no seu peito, mesmo com os seus títulos, com sua coleção de certificados e até mesmo com o seu conhecimento?
Hoje eu venho te dizer que o único capaz de trazer a completude, o sentido e a alegria que tanto buscamos em noites escuras foi um simples carpinteiro, que realizava o seu trabalho com amor.
Sejamos como Jesus Cristo
Títulos passam, mas o que carregamos em nosso coração e o que somos capazes de compartilhar com as pessoas permanecem para sempre.
Talvez você estranhe o que eu vou dizer agora: NÓS NÃO SOMOS NADA.
Viemos do pó. E ao pó voltaremos.
E para viver essa verdade, precisamos entender que ter fé é como colocar os pés para que Deus coloque o chão. Me inspiro aqui em uma das cenas do filme a "Última Cruzada", em que o personagem encontra um abismo e precisa atravessá-lo para seguir sua missão.
O personagem chama o desafio de um “salto de fé” e, assim, ouvindo daquele a quem deseja salvar - que ele precisa acreditar, respirar fundo, e se lançar literalmente no abismo para continuar a sua jornada. No momento em que ele tem um pouquinho de fé, uma ponte invisível se forma debaixo dos seus pés e ele consegue atravessar.
A fé é isso. É como um salto no abismo onde é preciso que, de fato, primeiro coloquemos os nossos pés, acreditemos sem ver, invistamos em algo sem que de fato o resultado seja garantido, para que a fé possa cumprir o seu papel em nossas vidas.
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