De ilusão também se vive (1947)
Gailey: “Vejo que ela não acredita em Papai Noel também. Papai Noel, contos de fadas, nenhuma fantasia de qualquer tipo, é isso?”
Doris: “Isso mesmo. Devemos ser realistas e completamente sinceros com nossos filhos, e não os fazer crescer acreditando em muitas lendas e mitos como o Papai Noel, por exemplo.”
Nessa cena, Susan explica para o colega Fred o porquê de sua filha Suzie ser tão cética em relação ao Natal. O diálogo resume bem a história do filme, que mostra a amizade entre a precoce e inteligente Suzie e Kris Kringle, um homem que é levado a julgamento por acreditar ser o próprio Papai Noel.
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