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Documentário brasileiro retrata a vida de Santa Teresinha do Menino Jesus

Thérèse de Lisieux (portrait) – pt

© Office Central de Lisieux

Th&eacute;r&egrave;se de l&#039;Enfant J&eacute;sus<br /> santa Teresa del Bambino Ges&ugrave;

Aleteia Brasil - publicado em 06/01/17

Filme é baseado em manuscritos autobiográficos da religiosa francesa

Os públicos de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte já puderam assistir ao documentário “Teresinha”, do diretor brasileiro Victor Ribeiro .

De acordo com a sinopse, “Teresinha”, interpretada por Gabriela Cerqueira, retrata a história de Thérèse de Lisieux, conhecida popularmente no Brasil como Santa Teresinha do Menino Jesus – uma freira carmelita descalça que passa seus últimos dezoito meses de vida mergulhada na chamada “noite escura da alma”. Sua trajetória na terra é contada nos seus manuscritos autobiográficos, onde se encontra uma radiografia do dilema do homem moderno: o conflito entre a razão e a fé. O documentário apresenta a dimensão humana dessa jovem santa, que, no final do século XIX, vivenciou as questões e contradições que marcariam a pós-modernidade.

Por enquanto, o filme está em cartaz no na Estação Laura Alvim, no Rio de Janeiro.

Veja o trailer:

Sobre Santa Teresinha do Menino Jesus

Nasceu em Alençon (França) em 1873 e morreu no ano de 1897. Santa Teresinha não só descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o amor, como também sabia que o seu coração – e o de todos nós – foi feito para amar. Nascida de família modesta e temente a Deus, seus pais (Luís e Zélia) tiveram oito filhos antes da caçula Teresa: quatro morreram com pouca idade, restando em vida as quatro irmãs da santa (Maria, Paulina, Leônia e Celina). Teresinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XIII. Sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus pela salvação das almas e na intenção da Igreja. Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o Pai, livre, igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus e, tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou um lindo e possível caminho de santidade: infância espiritual.

O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária “desde a criação do mundo até a consumação dos séculos”. Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia “História de uma alma” e, como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam a Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.

Morreu de tuberculose, com apenas 24 anos, no dia 30 de setembro de 1897 dizendo suas últimas palavras: “Oh!…amo-O. Deus meu,…amo-Vos!”

Após sua morte, aconteceu a publicação de seus escritos. A chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o gênero. A beatificação em 1923, a canonização em 1925 e declarada “Patrona Universal das Missões Católicas” em 1927, atos do Papa Pio XI. E a 19 de outubro de 1997, o Papa João Paulo II proclamou Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face doutora da Igreja.

Com informações de Canção Nova

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