Após avançar na Câmara, aval para livre extermínio de bebês em gestação foi rechaçado no Senado graças à imensa mobilização em defesa do nascituroA Argentina está salva. A loucura do aborto foi rejeitada pelo Senado numa sessão que durou aproximadamente 15 horas, terminando por volta das 2h da madrugada desta quinta-feira (09/08). Dessa vez, a previsão dos votos, feita com base naquilo que os senadores anunciaram em seus discursos, se confirmou. Foram 38 votos pela defesa da vida dos bebês em gestação e 31 votos de pura insensatez, pedindo a legalização do assassinato de inocentes no ventre materno. Houve ainda duas abstenções e uma ausência.
Depois de uma derrota traumática na Câmara dos Deputados, marcada pela vil traição do governo Macri, a força das lideranças pró-vida não se deixou abater. Foi dada continuidade à mobilização de multidões cada vez mais numerosas, envolveu-se quem estava só assistindo e articulou-se com maestria o apoio dos senadores. Foi uma virada sofrida e ganha com louvor.
Aqueles 38 senadores fizeram história. Nunca serão esquecidos naquele país. Mas os líderes da Unidad Provida, a rede de entidades que coordenou a resistência contra o aborto, merecem ser mais conhecidos. Merecem prestígio e gratidão. Que se tornem exemplos.
Agora, Buenos Aires será tomada pela alegria azul celeste, a cor que os defensores da vida escolheram para essa campanha de guerra. Hora de festejar a vitória, pois eles honraram o lema que escolheram: salvaram as duas vidas.
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Texto original de Jônatas Dias Lima para o Blog da Vida, publicado por Sempre Família
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