Ivete Sangalo e outros artistas ibero-americanos interpretam uma música que emocionou dois papas e ganhou nova dimensão diante da pandemia Uma nova versão de “Color Esperanza” está levando fé e motivação às pessoas durante a pandemia do novo coronavírus.
A música foi composta em 2001 pelo argentino Coti Sorokin e ficou famosa na voz do também argentino Diego Torres, que a interpretou para João Paulo II em 2003, durante um encontro com jovens em Madri, Espanha.
Presos do México também apresentaram a canção para o Papa Francisco durante a visita do pontífice ao país em 2016. O Santo Padre se mostrou emocionado com a canção.
Agora, a versão lançada em 18 de maio de 2020 – dia do centenário de nascimento de João Paulo II – é interpretada por cerca de 30 artistas ibero-americanos. Entre eles está a brasileira Ivete Sangalo e outros nomes como: Rubén Blades, Carlos Vives, Jorge Villamizar (Bacilos), Coti, El Cigala, Fonseca, Nicky Jam, Camila, Carlos Rivera, e Thalía.
Os cantores gravaram suas participações diretamente de suas casas, atendendo ao convite da Organização Panamericana de Saúde (OPS) e da instituição Global Citizen, que, recentemente, também reuniu grandes nomes da música mundial para um concerto on-line. O dinheiro arrecadado com a execução da música, segundo a OPS, será utilizado no combate ao coronavírus.
Outro objetivo é transmitir uma mensagem positiva e de alento nestas horas tão complexas.
Como diz parte da letra: “La tristeza algún dia se irá” (“A tristeza um dia vai desparecer”).
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