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Aborto como ritual é oferecido por templo nos EUA, denuncia líder pró-vida

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Francisco Vêneto - publicado em 07/01/21
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Internautas estarrecidos: “chegamos a um ponto em que o mal nem precisa mais se disfarçar para ser aceito como um bem”Uma líder pró-vida dos EUA denunciou nas redes sociais que o procedimento de aborto tem sido oferecido como forma de ritual por um templo satanista em Dallas, no Estado norte-americano do Texas.

Laura Klassen, canadense defensora do direito dos nascituros à vida, divulgou via rede social uma foto do painel publicitário (“outdoor”) em que o grupo destaca que a execução do aborto como parte dos seus rituais é uma forma de driblar restrições estaduais.

De fato, o anúncio alega que “as complicações na gravidez são a 6ª causa mais comum de morte de mulheres entre 20 e 34 anos” e sugere que o aborto seria uma “solução” ao acrescentar que o ritual de “aborto religioso” executado pelo templo evitaria “muitas restrições estaduais”.

Aborto como ritual

Sydney Goodwin, representante do templo, deu declarações ao site Dallas Observer apresentando-se como “porta-voz religioso dos direitos reprodutivos”. Ele afirmou que o objetivo da campanha publicitária é realmente promover os rituais abortivos no templo. Segundo ele, os anúncios que dizem que “o aborto salva vidas” foram posicionados perto de clínicas de atendimento a “gestantes em crise”.

A ativista pró-vida Laura Klassen questiona:

“O templo satânico está na verdade promovendo seu ‘ritual religioso’. Isso não revela bastante sobre o que é o aborto?”

Internautas defensores dos direitos do nascituro enfatizaram que é chocante a divulgação explícita de aborto como tal ritual. Um dos comentários observa que chegamos a um ponto em que “o mal nem precisa mais se disfarçar para ser aceito como um bem”.

A existência de ritos satânicos em clínicas de aborto é enfaticamente desmentida por militantes pró-aborto como “fake news“. No entanto, denúncias dessa prática foram afirmadas anos atrás pelo ex-satanista Zachary King. Antes de se converter ao catolicismo, ele foi membro da assim chamada Igreja Mundial de Satanás. Zachary conta que, aos 15 anos de idade, já tinha violado todos os 10 Mandamentos – inclusive o de “não matar”. Seu testemunho, incluindo o seu relato sobre ritos satânicos em clínicas de aborto, pode ser consultado no artigo a seguir:



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