“O discurso cristão que fala de amor, mas não fala de penitência e conversão e deixa o pecador anestesiado nas trevas, é fajuto”O Jesus revolucionário da mídia nunca existiu: esta é, em resumo, a mensagem reforçada pelo pe. Gabriel Vila Verde em sua rede social.
Esse Jesus revolucionário apregoado pela mídia, o Jesus estilo hippie, que só fala de paz e amor, nunca existiu. Não é o Cristo das Escrituras, não é o Jesus histórico, nem o Senhor revelado aos apóstolos e presente na Sua Igreja. É preciso deixar bem claro, pois o discurso amoroso disfarçado de Evangelho é tão prejudicial à fé como o fundamentalismo radical.
Jesus é, sem sombra de dúvidas, o rosto misericordioso do Pai que perdoa o ladrão, a adúltera, os pecadores de todos os tipos, mas também é o Cristo que diz: “Convertei-vos… Vá e não tornes a pecar… A porta é estreita… Tome sua cruz… Orai e vigiai… etc”. Este é o Jesus real, que se derrete de amor pelo ser humano, mas que não suaviza o pecado de ninguém!
Logo, o discurso cristão que fala de amor, de caridade, mas que não fala de oração, de penitência, de conversão, deixando o pecador anestesiado nas trevas de sua conduta, é fajuto, herético, anti-bíblico, contestável e perigoso.
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