Lucas acaba de completar quatro anos de idade e Buzz Lightyear é seu personagem favorito. Ele tem o boneco, o Papai Noel lhe trouxe a fantasia do personagem e ele não dorme se não estiver usando o pijama do amigo de Woody.
Quando o pai dele diz: "Ao infinito e além", Lucas sempre dá risada. E o programa favorito de sexta-feira é sentar-se com seus irmãos e assistir a um dos filmes de "Toy Story". Ele já os conhece de cor, mas não se cansa!
Desde que soube que o filme solo de Buzz Lightyear ganharia as telonas, Lucas espera ansiosamente que seu pai cumpra a promessa de levá-lo para apreciar a atuação do personagem que ele mais ama.
Um alerta!
Entretanto, o pai de Lucas, como milhares de outras pessoas, recebeu este alerta em um grupo de WhatsApp:
As dúvidas de um pai católico
A mensagem deixou o pai de Lucas em um dilema. Por um lado, o menino está ansioso para ver o filme e o pai não queria desapontá-lo.
Por outro lado, ele sabe que tem um dever como pai. Não lhe parece correto que a Disney esteja decidindo "educar" seu filho a respeito de um assunto moralmente sensível, que ele considera que deve ser abordado a partir de sua visão cristã do mundo.
A Disney e o ativismo LGBTQ
Jerónimo José Martín, crítico de cinema da Cadena Cope, nos alerta que "o casamento entre as duas mulheres não é visto na tela, embora se diga que elas vão se casar, e depois uma delas aparece grávida e beijando a outra".
No início deste ano, Latoya Raveneau, uma produtora executiva da Disney Television Animation, admitiu ter uma "agenda gay não secreta". A agenda de ativistas de outros executivos foi revelada em filmagens vazadas de uma conferência no Zoom.
As filmagens da reunião foram divulgadas na época da assinatura da lei dos Direitos Parentais na Educação da Flórida. A lei proíbe os professores de discutir orientação sexual ou transgênero com crianças até a terceira série.