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Feministas atacam catedrais no México alegando “repudiar a violência”

Catedral Metropolitana do México
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Reportagem local - publicado em 27/11/20
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Vândalas fizeram pichações nas igrejas com frases contraditórias como “Deus é misógino” e “Deus é mulher”: afinal, o importante é a badernaFeministas atacam catedrais no México alegando “repudiar a violência”: a contradição, que não tem nada de novo nem de surpreendente, aconteceu no contexto do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, uma criação da ONU para o dia 25 de novembro.

Na Cidade do México, os grupos feministas picharam áreas externas da catedral localizada na Praça da Constituição, também conhecida como Zócalo. Além disso, arremessaram objetos contra os policiais que protegiam a igreja dos atos de vandalismo. Tudo em nome do combate à violência, é claro.

Feministas atacam catedrais no México alegando “repudiar a violência”

Covardemente encapuzadas, como é típico de vândalos e arruaceiros, as feministas envolvidas neste episódio atacaram um grupo de católicos que estava reunido diante da catedral para rezar e defender o templo dos previsíveis ataques. Afinal, já é o enésimo ato violento hipocritamente perpetrado em nome do “combate à violência”, e, normalmente, o alvo desse tipo de vandalismo histérico fantasiado de “empoderamento” são as igrejas.

Outros ataques do mesmo tipo foram realizados pelos grupos feministas nas cidades de Puebla e Xalapa. As pichações que as vândalas fizeram nas igrejas locais incluíam frases contraditórias como “Deus é misógino” e “Deus é mulher”: pouco importa, afinal, que as supostas frases de efeito não façam o menor sentido, porque o importante é a baderna.

Também não faltaram as surradas acusações generalizantes do tipo “A Igreja protege os pedófilos”, como se todos os católicos acobertassem esse tipo de criminoso. Obviamente, destacou-se ainda a indefectível bandeira “Aborto legal sim”, já que esta é uma das mais lucrativas causas pelas quais esse tipo de militante é manipulado a “lutar” em eventos de agressão pública disfarçados de manifestação.

O diretor de comunicação da Arquidiocese do México, Javier Rodríguez, declarou à rede de agências católicas de notícias ACI:

“Como sociedade, todos precisamos fazer muito mais pela dignidade de cada mulher. No entanto, rejeitamos qualquer manifestação de violência como forma de se alcançar a justiça”.


Cristo Redentor
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