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Disney pagará gastos de funcionárias que quiserem viajar para fazer aborto

Bebê em gestação
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Francisco Vêneto - publicado em 29/06/22
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Outras companhias, como Amazon, Starbucks e Citibank, já haviam anunciado as mesmas medidas pró-aborto

A Disney é mais uma empresa dos Estados Unidos a anunciar que pagará os gastos de viagens de funcionárias que quiserem abortar em outros estados do país, caso a sua região de residência restrinja ou proíba o aborto.

O contexto desta medida tomada pela Disney é a recente decisão da Suprema Corte norte-americana: os juízes derrubaram duas antigas setenças que liberavam o aborto em todo o território nacional. Com isto, os estados da federação recuperaram a autonomia para legislar a respeito do assunto - e vários governos estaduais já confirmaram medidas restritivas ao extermínio de bebês em gestação.

Outras companhias norte-americanas, como Amazon, Starbucks e Citibank, já haviam anunciado as mesmas medidas pró-aborto. A Tesla deu a entender que seguirá o mesmo caminho, embora não tenha sido tão explícita quanto as anteriores no tocante ao reembolso de gastos de viagens destinadas especificamente a abortar.

Em comunicado enviado aos funcionários na última sexta-feira, 24, a Disney tentou contextualizar a sua medida amparando-se nas narrativas que vendem o livre aborto como uma medida de "planejamento familiar":

A premissa é falsa por essência, porque é gritantemente contraditório dizer que o assassinato sistemático de bebês já concebidos seria uma modalidade de "planejamento familiar". Mesmo amparando-se nessa abordagem, assim prosseguiu o comunicado da empresa voltada a produzir conteúdo preponderantemente para… crianças:

E reiterou, apelando novamente para a falácia anterior: isso inclui "planejamento familiar e cuidados reprodutivos, não importa onde morem".

A Disney explicitou então, martelando mais uma vez a falácia do "planejamento familiar":

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