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Estados Unidos reforçam domínio no mercado de armamentos (SIPRI)

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Agências de Notícias - publicado em 22/02/16

Os grupos americanos reforçaram nos últimos anos sua primazia no setor de armamentos diante da Rússia e da China, enquanto a Europa perde velocidade, indica o Instituto de Pesquisas da Paz Internacional (SIPRI), em um informe que será publicado na segunda-feira em Estocolmo.

As cifras deste centro de pesquisas abrangem um período de cinco anos (2011-2015) e revelam fortes tendências. Demonstram que o volume do comércio mundial de armamento aumentou de forma constante desde 2001, após ter estado em declínio durante 20 anos.

No que diz respeito a encomendas, “os Estados Unidos continuam liderando amplamente” a lista, destacou o SIPRI no comunicado. Sua cota do mercado aumentou para 33%, com relação a 29% em 2006-2010.

Os fabricantes norte-americanos têm a clientela mais diversificada.

“Os Estados Unidos venderam ou deram grandes armas a 96 Estados nestes últimos cinco anos”, destacou Aude Fleurant, diretora do programa para Armamentos e Gastos militares.

“A indústria da Defesa americana está preparando grandes encomendas para a exportação, entre eles 611 aviões de combate F-35 para nove países”, acrescentou.

Atrás dos Estados Unidos, a Rússia também fez avanços, com 25% das exportações mundiais. Sua tendência, no entanto, foi pior em 2014 e 2015, quando os ocidentais decidiram sancionar Moscou por seu papel no conflito no leste ucraniano.

A China, que em 2010-2014 se tornou o terceiro exportador mundial, superando Alemanha e França, se consolida nesta posição, com 5,9% da cota de mercado. Os produtos de sua indústria de Defesa, cada vez mais prestigiosa, são comprados, sobretudo, por países asiáticos (Paquistão, Bangladesh e Mianmar, entre outros).

Os produtos europeus perdem terreno. Nos últimos cinco anos, a França (5,6%) viu suas exportações diminuírem um décimo com relação aos cinco anos anteriores. As exportações da Alemanha (4,7%) se dividem em dois.

As encomendas de parte de seus parceiros europeus diminuem (-41% ) devido a cortes orçamentários nos exércitos.

Quanto às importações, a Índia é, de longe, o principal cliente (14%). Compra o dobro de armas estrangeiras que o país que a segue – a Arábia Saudita – e o triplo da China.

(AFP)

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