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A Santa Sé condena o massacre na boate gay de Orlando e se solidariza com as vítimas

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Alvaro Real - publicado em 13/06/16

50 mortos e mais de 50 feridos em "manifestação de loucura homicida e ódio insensato"

50 mortos e mais de 50 feridos foram o resultado de um ataque perpetrado neste domingo em Orlando, nos Estados Unidos, contra frequentadores de um clube noturno gay. O assassino foi um cidadão norte-americano de origem afegã, residente na Flórida e identificado como Omar Mri Saddiqi Mateen. Os disparos começaram depois que um policial o surpreendeu no local com duas armas de fogo. O agressor se atrincheirou no recinto fazendo vários reféns. Horas depois do massacre, quando o próprio atirador já tinha sido morto pela polícia, vieram à tona diversas informações sobre seus desequilíbrios mentais, sua agressividade, seu ódio exacerbado pelos homossexuais e seu possível vínculo com o grupo terrorista Estado Islâmico – o qual se declarou idealizador da chacina.

A Santa Sé emitiu um comunicado declarando que “o terrível massacre ocorrido em Orlando, com número altíssimo de vítimas inocentes, suscitou no Papa Francisco e em todos nós os sentimentos mais profundos de execração e de condenação, de dor e de sofrimento diante desta nova manifestação de loucura homicida e ódio insensato”.

“O Papa Francisco se une em oração e compaixão ao sofrimento indescritível das famílias das vítimas e dos feridos e os confia ao Senhor, para que possam encontrar consolação”, prossegue o comunicado.

A mensagem pede ainda que “se identifiquem e combatam eficazmente, o antes possível, as causas desta violência horrível e absurda, que perturba tão profundamente o desejo de paz do povo norte-americano e de toda a humanidade”.

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