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5 conselhos de Chesterton que você precisa conhecer

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CHESTERTON

Shutterstock | German Vizulis

Jaime Septién - publicado em 16/06/22

São conselhos preciosos sobre a sua conversão e um segredo de vida

Gilbert Keith Chesterton (1874-1936) está em alta. Talvez, desde a sua morte, nunca tenha estado em baixa. Mas agora que tantas sombras estão a pairarsobre o catolicismo, a sua releitura é importante para aqueles que desejam ocupar o seu tempo com uma fé alegre e crítica, cheia de ironias exemplares e de descobertas transcendentes no mundo quotidiano.

Num pequeno livro de textos selecionados por José Ramón Ayllón – Tres consejeros: Aristóteles, Confucio y Chesterton –, ele assinala que a biografia de Chesterton “é marcada – acima de tudo – pela sua conversão ao catolicismo, um fato que causou espanto nos círculos intelectuais de uma Inglaterra meio anglicana, meio agnóstica”.

Ayllón, na pequena seleção de textos propostos como “conselhos” de Chesterton, especialmente dirigidos aos católicos solenes e “livrescos”, assinala que embora a intenção do grande escritor não fosse dar conselhos, “qualquer leitor compreenderá que Chesterton é um conselheiro de luxo, pois as suas páginas estão repletas de vida, sabedoria, bom senso e originalidade”.

Das 15 frases seleccionadas por Ayllon sob o tema “A minha conversão”, escolhi as cinco ideias de Chesterton que me parecem mais importantes, especialmente para os católicos que estão sempre à procura de razões para basear a sua esperança, no meio de um mundo um tanto indiferente e um tanto descrente.

  1. Quando as pessoas me perguntam porque abracei a Igreja de Roma, a resposta básica é: “Para me livrar dos meus pecados”, porque não há religião que realmente ofereça tal perdão.
  2. Não me importo que os céticos digam que tudo isto é uma fábula, enquanto não me explicarem como uma construção tão frágil permanece de pé durante tanto tempo, e como chegou a ser o lar de tantos homens.
  3. Ao examinar a ideia de que o cristianismo pertence a épocas de escuridão, comecei a ler um pouco sobre História. E a História convenceu-me de algo bastante diferente: que o cristianismo era a única forma de luz na Idade Média, como uma ponte luminosa ligando duas eras luminosas.
  4. Quando um católico vai à confissão, ele realmente volta a entrar na aurora do seu próprio nascimento. Naquele canto escuro e naquele breve ritual, Deus recriou-o à sua própria imagem. Os seus muitos anos já não o podem assustar. Pode ter de cabelo grisalho e estar fatigado, mas tem apenas cinco minutos de idade.
  5. A Igreja não se justifica porque os seus filhos não pecam, mas porque são pecadores.

A sabedoria de Chesterton sobre a conversão ao catolicismo pode ser resumida naquela fabulosa imagem que só o catolicismo poderia gravar no seu coração (e que só o catolicismo pode gravar no coração dos apaixonados por Jesus): “O segredo da vida está no riso e na humildade”.

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