Embora a maioria de nós nunca verá a atividade de monjas de clausura ou monges em nossa vida, experimentaremos os efeitos de suas orações. Homens e mulheres religiosos de todo o mundo estão orando por você, embora provavelmente você nunca os encontrará em sua vida.
Em ação de graças pelo dom da vida religiosa de clausura, o Papa Pio XII instituiu o Dia Pro Orantibus em 21 de novembro de 1953. Ele o fez pelo apoio espiritual e material destes mosteiros escondidos.
O Papa Bento XVI mencionou a importância deste dia em um discurso de 2006.
Caros irmãos e irmãs, agradeçamos ao Senhor, que em sua Providência desejou comunidades de clausura masculinas e femininas. Que tenham nosso apoio espiritual e também material, para que possam cumprir sua missão de manter viva na Igreja a ardente expectativa da Segunda Vinda de Cristo. Para isso, invoquemos a intercessão de Maria, que contemplamos no Memorial de sua Apresentação no Templo como Mãe e modelo da Igreja, que acolhe em si ambas as vocações: à virgindade e ao matrimônio, à vida contemplativa e à vida ativa.
O dia 21 de novembro recorda a Apresentação de Maria no Templo, uma tradição que Maria foi trazida ao Templo em Jerusalém e possivelmente viveu lá em oração durante grande parte de sua vida inicial.
O Papa Francisco também recordou com freqüência este dia, mencionando-o em uma audiência geral de 2018.
Hoje, festa da Apresentação da Santíssima Virgem no Templo, celebramos o Dia Pro Orantibus, dedicado à memória das comunidades religiosas de clausura: são muitas! É uma ocasião oportuna para agradecer ao Senhor pelo dom de tantas pessoas em mosteiros e eremitérios que se dedicam completamente a Deus em oração, silêncio e ocultação. Que a estas comunidades não falte o afeto, a proximidade e o apoio – material também – de toda a Igreja.
Tire algum tempo para dar graças a Deus por todas as comunidades de clausura, orando por elas e suprindo suas necessidades materiais quando necessário.
