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Bem-aventurados Emanuel Ruiz e companheiros

Mártires franciscanos de Damasco (†1860)

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No dia 10 de julho de 1860, um grupo de 11 franciscanos foi morto pelos muçulmanos em Damasco. Todos mortos por ódio à fé. Desse grupo, seis eram Franciscanos Menores, dois eram irmãos de votos professos, também franciscanos e três eram leigos, irmãos de sangue maronitas. Ficaram conhecidos como os “bem-aventurados mártires de Damasco”. Desde a época se São Francisco, os franciscanos se esforçavam e levar a presença do cristianismo no mundo islâmico: como tantos outros, também este grupo pagou com seu sangue o testemunho de Cristo vítima sacrifical em meio aos homens. Quase todos esses mártires eram de nacionalidade espanhola e se encontravam no convento de Damasco, na Síria vivendo a vida em comum e exercendo seu apostolado junto à população local. Na noite estre 9 e 10 de julho de 1860, o convento foi atacado pelos drusos, uma seita religiosa de origem muçulmana xiita; um grupo fanático que acreditava ser seu dever eliminar a presença de cristãos na região. Embora as paredes do convento representassem uma segurança para o grupo de franciscanos, infelizmente houve uma traição por parte de alguém que trabalhava para o convento: uma porta foi aberta pelo lado de dentro e os assassinos puderam entrar para exterminar a todos os cristãos que ali estavam: os Padres franciscanos Emanuel Ruiz, nascido em Santander (Espanha) no dia 5 de maio de 1804 – Superior da comunidade; Carmelo Volta, nascido em Valência no dia 29 de maio de 1803; Engelbert Kolland, nascido em Salisburg (Áustria) em 21 de setembro de 1827; Ascânio Nicanor, nascido em Madrid em 1814; Pedro Soler, nascido em Múrcia no dia 28 de abril de 1827; Nicolau Alberga, nascido em Córdova aos 10 de setembro de 1830. Os dois professos franciscanos, Francisco Piñazo, nascido em Valência aos 24 de agosto de 1802 e João Tiago Fernandez, de Galiza, nascido aos 29 de julho de 1808. Por fim, também três leigos, irmãos de sangue, maronitas: Francisco, Abd-el-Mooti e Rafael Massabki. Foram todos martirizados e beatificados pelo Papa Pio XI no dia 10 de outubro de 1926.

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