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Bem-aventurados Eliseu Garcia e Alexandre Planas Sauri

Salesianos, mártires (†1936)

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Ambrogio Traversari foi um monge beneditino, do ramo dos Camaldulenses. Grande humanista e professor; legado papal e padre conciliar; Abade camaldulense e reformador de sua Ordem; amigo e apoiador do famoso Cosimo de Medici.
Ele nasceu de uma família nobre da toscana e tornou-se monge camaldolense aos 14 anos de idade, quando, no início do século XV, a primeira geração de artistas renascentistas começou a imprimir sua própria marca na cidade de Florença. Seu colega e companheiro de vocação foi o dominicano Giovanni da Fiesole, mundialmente conhecido como Fra Angélico.
Monge em Florença, era sensível e aberto ao fermento da nova cultura florentina, estudando literatura grega, latina, hebraica, literatura e filosofia clássica. Tornou-se uma referência para vários jovens, religiosos e leigos.
Religioso sério, de natureza doce e benevolente, ele rapidamente fez carreira, tornando-se superior geral. Por causa de seu desapego como estudioso e de sua serenidade como homem de estudo, ele foi incumbido em várias ocasiões da tarefa de atuar como mediador e pacificador, em missões diplomáticas muitas vezes muito delicadas, não apenas religiosas, mas também civis e políticas.
O papa Eugênio IV o encarregou de reformar sua ordem, e o Bem-aventurado Ambrogio Traversari cumpriu a tarefa com grande prudência e paciência. Visitando os mosteiros, ele foi capaz de coletar e estudar códices antigos e manuscritos preciosos. Em Roma, ele foi bibliotecário do papa e dos cardeais. Em Florença, ele trabalhou pelo retorno do exílio Cosimo de ‘Medici, o futuro senhor da cidade.
Legado papal do Concílio de Basileia, ele apoiou as razões e o prestígio do papado. Mais tarde, ele teve grande participação no Concílio, que abriu na cidade de Ferrara e continuou em Florença, para a união entre a Igreja Grega e a Igreja Latina, fazendo com que o Patriarca de Constantinopla e o próprio Imperador Bizantino intervissem.
A feliz conclusão desse Concílio, em 1439, também foi o triunfo de Ambrogio Traversari, que havia escrito com seu estilo humanista o documento de união entre as duas Igrejas irmãs.
O grande esforço do monge fez com que ele ecnontrasse a morte no mesmo ano de fechamento do Concílio. Pelos grandes dons que ele recebera do Senhor, logo começou uma movimentação em torno do culto à sua memória.

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