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Santa Vincenza Maria Lòpez y Vicuña

Religiosa (†1890)

STRASBOURG

jackmac34 | Pixabay

Santo do dia

Vincenza Maria Lòpez y Vicuña, nasceu em Navarra, Espanha, no dia 24 de março de 1847, numa família de sólida formação cristã.
No ambiente familiar, Vincenza Maria captou o sentido de Deus em sua vida. Orava com os seus, aprendendo a sentir a necessidade de gratidão por Deus, pela obediência às suas leis. A devoção ao Rosário, recitado na família, as orações marianas, serão como que uma força vital em sua vida espiritual. Seu tio sacerdote completava sua formação religiosa.
A primeira comunhão foi um momento significativo de sua vida espiritual.
Da família, berço de sua formação humana e espiritual, foi ao encontro de suas tias e tios em Madri, para onde foi transferida para completar sua formação, assim Madri foi outro lugar significativo para seu crescimento. Em Madri, além da vida de intensa oração, continuou no ensino do catecismo e viveu sua fé nas obras de caridade da “Casita”. A “Casita”, onde trabalha a jovem Lòpez y Vicuña era um abrigo para jovens mulheres, vítimas da mudança social provocada pelo fenômeno da industrialização.
Aos 19 anos, sentiu o desejo de se consagrar e, guiada por seu diretor espiritual, fez um voto de castidade. A jornada vocacional de Vincenza Maria, depois de vários eventos, entre os quais a oposição da família, tem sua conclusão em 11 de junho de 1876, quando com duas companheiras foi investida com o hábito religioso, na festa da Santíssima Trindade. Era o começo da Congregação das Filhas de Maria Imaculada para o cuidado pastoral dos trabalhadores domésticos. Depois de Madri, a fundadora estabeleceu seu instituto em Zaragoza, Sevilha, Barcelona e Burgos.
Morreu em Madri em 1890, aos quarenta e três anos. Apesar de sua morte prematura, não sem sofrimentos físicos e, sobretudo, morais – a cruz é a companheira inseparável dos santos! – Madre Vicuña viu o seu trabalho aprovado pela Sé. Quando faleceu já tinha casas espalhadas por toda a Espanha e estava animada para fundar outra em Buenos Aires. A congregação abriu-se assim a todos os horizontes da Igreja, como acontece hoje com muitas comunidades espalhadas pela Europa, América, África e Ásia.
Foi beatificada pelo papa Pio XII em 1950 e canonizada pelo papa São Paulo VI em 25 de maio de 1975.

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