Por volta do ano 591, os imperadores Maurício e Heráclio fizeram uma visita ao templo de Glicéria na Heracleia. Também no século VIII se diz que as relíquias da santa teriam sido transportadas para Lemnos, embora a igreja de São Jorge em Heracleia conservasse sua cabeça. Embora o culto a essa mártir seja muito antigo, a história de sua vida é obscura. Segundo os dados que foram transmitidos, no primeiro ano de governo do Imperador Antonino Pio (86-161 d.C.), Glicéria se dedicava a confirmar a fé de seus irmãos cristãos. Por ocasião de uma festa pagã ela entra no templo e, apenas fazendo o sinal da cruz, fez os ídolos caírem por terra. Por esse motivo foi condenada à lapidação: milagrosamente ela não morre. É então presa e submetida a vários suplícios. Os relatos em torno de sua morte começam, neste ponto, a reunir várias informações comuns aos martírios que ocorriam na época, o que demonstraria a tentativa de fornecer uma “vida” mais detalhada da santa. Contudo, a tradição converge em torno de seu martírio, que é comemorada pelo martirológio Jeronimiano no dia 8 de julho.
Santa Glicéria
Mártir (†177, aprox.)

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