A luta do bebê Alfie Evans e de seus pais Kate e Thomas pela vida e pela liberdade desafiou a medicina, a lei, a burocracia, as ideologias do descarte, a ideologia (disfarçada de democracia) do Estado totalitário e até mesmo a própria morte, que aguardava Alfie, quase inexorável, nos momentos seguintes à desconexão do seu suporte vital.
E não é uma luta só deles. Milhões de corações e consciências estão decididos, mundo afora, a continuar brilhando no escuro em meio à noite de um mundo que jaz ao relento, mendigando confortos materiais sob a frieza do próprio relativismo.
As páginas Alfie’s Army Official [Exército de Alfie – Oficial] nas redes sociais perguntaram aos seguidores e apoiadores de que países eles são. As respostas, às dezenas, vieram de inúmeras localidades do Reino Unido, mas também, entre outros, dos Estados Unidos, Irlanda, França, Itália, Polônia, Portugal, Brasil, México, Vietnã, Azerbaijão, Uganda…
E o apoio não se limita a essas páginas. Nós, da Aleteia, em todas as nossas edições, podemos testemunhar a força da solidariedade de milhares e milhares de leitores que se manifestaram a favor da vida e da liberdade não apenas de Alfie e dos seus pais, mas de todas as crianças e de todas as pessoas, diante de quaisquer ameaças da cultura do descarte e das ideologias totalitárias.
Alfie luta pela vida com milhões de corações do mundo inteiro.
Alguns registros:
Vaticano
Uganda
Polônia
Inglaterra
Irlanda
